sexta-feira, 28 de setembro de 2012

NÃO DEIXE PROBLEMAS COM FILHOS PREJUDICAR NO SEU TRABALHO

Se o seu filho adolescente já pediu para você parar o carro na esquina da escola, longe do olhar dos colegas, recusou-se a viajar com a família ou a participar de um almoço dominical na casa dos avós, você já sentiu na pele que não tem mais conhecimento sobre todos os passos do indivíduo que colocou no mundo, pois ele cresceu.
Na adolescência, os filhos costumam se afastar do núcleo familiar, pois descobrem sua individualidade, querem explorar novos universos e, para isso, precisam estar sozinhos. Apesar de situações difíceis de serem administradas pelos pais --assombrados pelo medo de que algo ruim aconteça--, enveredar pelo caminho da vigilância exagerada em nada contribui para que os dois lados atravessem essa fase.
É natural que os pais estranhem e, muitas vezes, não saibam lidar com essa nova situação. "Os adolescentes se afastam dos pais porque eles descobrem um outro lado dentro deles. Têm pensamentos, sensações e sentimentos desconhecidos. Há, também, a questão hormonal. Por isso, é uma fase marcada por solidão", afirma Miguel Perosa, professor de psicologia da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
Alarmados pela falta de controle, muitos pais utilizam métodos pouco recomendáveis, como investigar a vida do filho, seja pela internet, mexendo no celular, na mochila, nos armários e até os seguindo na rua. "Isso de nada adianta e, além de gerar grande ansiedade e uma certa neurose nos pais, acaba quebrando a confiança por parte dos filhos."
Segundo Perosa, não há motivo para bancar o detetive. "Os pais têm a fantasia do controle absoluto e imaginam que os filhos escondem algo deles. Isso acontece porque a relação é de desconfiança de ambos os lados. Os adultos têm todo o controle quando os filhos são crianças. Depois, esse poder diminui muito", diz o psicólogo.
Uma boa conversa
É preciso ouvir mais e falar menos. Os pais precisam entender o significado do silêncio do filho; saber discernir se é uma reclusão, porque o adolescente quer compreender sozinho o que se passa com ele, ou se é uma dificuldade de comunicação. "O fundamental é conversar. O diálogo é a melhor solução, mas sem criticar ou julgar", diz o psicólogo Miguel Perosa.
Evitar a vigilância exagerada não significa deixar de acompanhar o que se passa com seu filho. Adolescentes não toleram o que costumam chamar de invasão de privacidade. Saber que os pais estão bisbilhotando suas coisas faz o jovem se sentir desrespeitado, e ele se afasta.
Um exemplo: não vasculhe a bolsa da sua filha, pois as chances de você encontrar um preservativo existem --o que tem seu lado positivo, dependendo da idade. Para não levar sustos nem construir uma relação de desconfiança, o melhor é conversar, sempre. Fale sobre sexualidade e pergunte se ela quer ir a um ginecologista. Assim como sexo, muitos outros assuntos devem ser abordados: drogas, tatuagem, piercing, baladas, namoro etc.
 Valores da infância
A adolescência é a fase da experimentação e das pequenas transgressões. Os jovens precisam errar para aprender e os pais não precisam saber de tudo. "Se o ambiente em casa é tranquilo, o relacionamento é aberto, a tendência é que os adolescentes conversem com os adultos", afirma o psicólogo Antonio Carlos Amador Pereira, também da PUC-SP. Mas, mesmo assim, há coisas que eles não contam, pois preferem ter sua intimidade preservada ou dividir certos assuntos com amigos. 
A educação dada pelos pais desde a infância mostrará os resultados na adolescência. "Se eles souberam passar valores básicos, como moral, ética, respeito, honestidade, responsabilidade, os jovens os terão em mente para sempre e, assim, capacidade de julgar o que é bom ou não", diz Pereira.
Não perca a autoridade
É claro que os perigos existem e os pais precisam observar e orientar os filhos adolescentes. Os sinais de que há algo errado podem ser muitos: mudanças repentinas de comportamento sempre merecem atenção e uma avaliação mais profunda.
De acordo com a psicóloga Marina Vasconcellos, do Instituto Sedes Sapientiae e da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), é fundamental que o adolescente tenha consciência do afeto dos pais e de que pode contar com eles, mas sem confundir os papéis. Apesar de compreensivos e respeitadores do espaço do adolescente, eles têm uma autoridade, que não pode ser questionada ou ameaçada.
“Chega uma hora em que os pais têm de fazer valer as regras e dizer: desliga o computador, vá dormir, tem de estudar. É isso e ponto final. Não adianta querer quebrar essa autoridade e fazer o papel de bonzinho o tempo todo. O adolescente precisa de compreensão, mas de mão firme também."

Fonte Interenete Ledy Valporto Leal  UOL São Paulo

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

NÃO DEIXE QUE SUA RELAÇÃO CONJUGAL TRAGA PREJUIZOS NO SEU TRABALHO.


Discutir a relação ganhou sigla e um estigma. A famosa D.R. virou motivo de piada e assusta casais –principalmente os homens. Está descreditada. O que é um grande erro, segundo a psicóloga Pamela Magalhães, especialista em atendimento de casais. "A comunicação tem de fazer parte do relacionamento para reforçar o vínculo amoroso", afirma. A conotação negativa da D.R., para a psicóloga Beatriz Helena Paranhos, é o resultado da banalização do diálogo. "As pessoas estão cada vez menos disponíveis para compartilhar", diz a autora do livro "Laços e Nós – Amor e Intimidade nas Relações Humanas" (Editora Ágora). "Mas a expressão também está relacionada às discussões infrutíferas, nas quais cada um quer apenas falar, sem estar disposto a ouvir". É verdade que uma D.R. não é garantia de entendimento. Mas há vários motivos para gerar curto-circuito –falta de bom senso é o principal deles. Para o professor de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) Ailton Amélio, especialista em relacionamento amoroso, não vale a pena conversar sobre tudo, por se tornar desgastante. "Muita coisa se resolve com o tempo, principalmente as pequenas diferenças", explica ele, que é autor de vários livros sobre o tema, entre eles, "Relacionamento Amoroso" (Publifolha). Na opinião de Ailton, questões banais ganham amplitude quando são discutidas. Eis o ponto nevrálgico da questão: um casal precisa entender que há diferenças entre eles, mas nem por isso cada uma delas deve ser motivo de debate. "Todo mundo quer ser feliz, mas nem tudo mundo aguenta a felicidade e acaba procurando problemas", diz Pâmela.
A D.R. é necessária. Diálogos são fundamentais para aparar arestas, negociar, solucionar conflitos, conhecer o parceiro e a si mesmo e construir intimidade. "Mas não se pode confundir diálogo com uma lista interminável de queixumes", diz Beatriz. O ideal é se concentrar em um tema específico para que o papo seja construtivo. Outra recomendação é não conversar em momentos em que um dos parceiros esteja envolvido com alguma atividade que preza. Ao ser incomodada, a pessoa se torna menos aberta ao diálogo.
O erro mais comum dos casais, no entanto, é iniciar a conversa acusando e cobrando o outro. "Quando se ataca, um lado se sente ameaçado e, naturalmente, tenta se defender, geralmente, partindo para a briga", diz Pamela. Nesse caso, se aconselha a começar a D.R. falando de si, expressando os próprios sentimentos. "Diga, por exemplo, que você está triste, não está se sentindo bem", exemplifica a psicóloga. Para Beatriz, outro problema entre casais é a posição defensiva de alguns parceiros, que acham que estão sendo sempre cobrados, então, fecham-se e não querem ouvir. "Falar sem ouvir ou ouvir sem falar aborta o diálogo e o encontro", diz a psicóloga. Elas gostam mais de D.R As mulheres são mais adeptas de discutir a relação do que os homens. Segundo Ailton Amélio, umas das razões apontadas para essa diferença é que a mulher sofre mais com o mau relacionamento, por afetar várias áreas da sua vida. "Diferentemente dos homens, que se incomodam menos com os desentendimentos, as mulheres tendem a desenvolver problemas de saúde e psicológicos", explica ele. Por outro lado, eles evitam as discussões, pois demoram mais para se recuperar das alterações emocionais do que elas. "Uma das hipóteses para isso é que as mulheres se recuperam de uma discussão mais rapidamente para estarem preparadas para amamentar, uma vez que o aleitamento pode se alterar em situações de estresse", conta Ailton

Tenha calma e não crie clima de agressão, crítica destrutiva ou acusação. A ideia é construir a relação, não encontrar culpados.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/09/26/quando-vale-a-pena-discutir-a-relacao-siga-regras-simples-para-ter-uma-dr-construtiva.jhtm
Tenha calma e não crie clima de agressão, crítica destrutiva ou acusação. A ideia é construir a relação, não encontrar culpados.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/09/26/quando-vale-a-pena-discutir-a-relacao-siga-regras-simples-para-ter-uma-dr-construtiva.jhtm
Fonte Internerte Ciça Vallerio   http://noticias.bol.uol.com.br

terça-feira, 25 de setembro de 2012

INDICAÇÃO DE PROFISSIONAL RUIM PODE PREJUDICAR SUA IMAGEM DENTRO DA EMPRESA


Seja um antigo colega ou um grande amigo, quando alguém lhe pede uma indicação para uma vaga de trabalho, a saia justa é a mesma. Até quando você não tem certeza da capacidade profissional dessa pessoa, é comum que a camaradagem fale mais alto.
Com isso, há o risco de estar colaborando com a entrada de um funcionário pouco competente na empresa onde você atua. Mas será que isso pode prejudicar a sua carreira? A resposta é sim. "Quando você indica alguém ruim, sua reputação será questionada. Por mais que seu chefe o enxergue como um bom profissional, ele passa a te ver como alguém sem discernimento", diz o especialista em desenvolvimento profissional, liderança e gestão Renato Grinberg. Você já se sentiu prejudicado no trabalho por ter indicado um amigo que não era bom profissional? Sim. Meu chefe deixou claro que minha imagem foi prejudicada. Talvez. Meu chefe não se queixou, mas senti que ele passou a desconfiar do meu discernimento.  Meu chefe sabe que minha capacidade não depende das aptidões do meu amigo. Nunca passei por esse problema. Ver resultado Segundo Mike Martins, diretor-executivo da Sociedade Latino Americana de Coaching, qualquer problema que ocorrer dentro da empresa por culpa da pessoa indicada poderá ter reflexos em você. "Indicar alguém pode melhorar sua imagem rapidamente ou prejudicá-la. Se o novo funcionário causar danos enormes à empresa, ambos podem ser demitidos", afirma. Arriscar ou não? Com tantos riscos, a solução para evitar o erro parece simples: jamais indicar alguém. Na prática, porém, dizer não é difícil e significa que você jamais poderá pedir ajuda para essa pessoa, caso necessite no futuro. E embora a regra seja não colocar a mão no fogo por alguém, ser sempre isento não é bom. "Você não pode perder a chance de resolver um problema do seu chefe levando um bom profissional para a equipe. É possível ganhar pontos positivos por isso. Às vezes, é preciso correr alguns riscos, ainda que calculados", segundo Grinberg.

Fonte Internete http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento

sábado, 22 de setembro de 2012

ACIDENTE DE TRAJETO É ACIDENTE DE TRABALHO?

Desconfie de qualquer buracoPode ser que sim e pode ser que não. Em nossa legislação em vigor todo empregado que vir a sofrer algum acidente físico ou mental em decorrência de suas atribuições, ou por agressão sofrida e ou ainda venha a sofrer no percurso da residência para o trabalho ou vice-versa será considerado Acidente de Trabalho. Totalmente certo? Bem, mais ou menos.
O Acidente de Trajeto é uma interpretação da lei que equipara a acidente de trabalho o acidente ocorrido pelo empregado no trajeto da residência para o trabalho ou deste para aquela independente do modo de locomoção. Entretanto, como para tudo existem alguns senões o INSS adota algumas sistemáticas para caracterizar o acidente do trajeto.
Para ser considerado acidente de trajeto deverá ser o trajeto normal, isto é o caminho percorrido pelo empregado diariamente, não necessariamente o mais curto, mas o obrigatório. Então caso o empregado resolva num determinado dia mudar o seu trajeto, tipo visitar um parente que mora em outro local, bem, neste caso poderá haver a descaracterização do acidente.
Tempo normal de percurso, assim, o empregado resolve seguir o seu trajeto normal, mas no caminho tinha um bar, e ele resolve parar e tomar umas e outras e com isto perde um bom tempo, também, caso sofra algum acidente poderá perder o beneficio.
Entenda-se também que o acidente também só será considerado a partir da saída de sua residência, caso ele ainda esteja em casa, tomando um banho, o sabonete caia, ele se abaixa para pegar e “crau”, escorrega e cai, não será acidente de trabalho.
Portanto, alguns cuidados o empregado deve ter, inclusive quando resolve “pegar” vale transporte e identifica que faz seu trajeto para residência via transporte coletivo e sofre um acidente quando estava na carona de uma moto, poderá também o INSS entender que houve um desvio de trajeto e de conduta.

Fonte internete Jotabe Blog Economia

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

NÃO SE IRRITE COM SEU MARIDO ANTES DE IR PARA O TRABALHO

Se você chega em casa recém-saída do cabeleireiro, com um tom de tintura vermelha que nunca antes havia se atrevido a usar, e seu marido a recebe com um "que lindos esses seus novos brincos", em referência a um presente de uma prima que você quase deixou de lado, pense duas vezes antes de se irritar e gritar com ele.
Não se trata -neste caso ao menos- de falta de interesse, atenção e muito menos de carinho.
De acordo com um estudo conduzido por pesquisadores dos Estados Unidos, os olhos dos homens são mais sensíveis aos pequenos detalhes e aos objetos que se movem em grande velocidade, enquanto as mulheres distinguem cores com mais facilidade.
Isaac Abramov, professor de psicologia do Brooklyn College, foi o responsável por dois estudos paralelos para determinar essas diferenças.
Em um deles, apresentou aos participantes uma amostra de uma cor específica e pediu a eles que a descrevessem empregando uma série de termos pré-determinados.
Desta forma, o psicólogo e sua equipe descobriram que homens e mulheres descreviam a mesma cor diante de seus olhos usando termos diferentes.
"Ambos veem o azul como azul, mas que porcentagem de vermelho veem na cor difere se o indivíduo é homem ou mulher", disse Abramov.
Assim se explica por que as mulheres são melhores quando se trata de combinar cores ou de buscar tons semelhantes entre si.
Um ponto no horizonte
O outro estudo conduzido pela mesma equipe se concentrou em como cada sexo percebe os detalhes e as imagens em movimento.
Os homens detectam os detalhes, por mínimos que seja, com mais facilidade.
"Por exemplo, se um avião ingressa em nosso campo visual, como um ponto ínfimo no horizonte, o homem o notará antes da mulher", diz o cientista.
"Ou se uma pessoa tem tendência a tornar-se míope com o tempo, se for homem, levará mais tempo até que tenha que usar óculos", acrescenta.
Diferenças
As hipóteses para explicar as razões por trás dessas diferenças são várias e dão início a uma série de debates, diz Abramov.
"Uma explicação possível é que no cérebro se encontram receptores do hormônio masculino, testosterona, e a maior concentração desse hormônio está na parte superior do cérebro -o córtex cerebral- que é a principal zona visual", destaca.
"Por que essa região do cérebro é tão sensível à testosterona também é uma questão de especulação", acrescenta.
Evolução
Outra teoria está relacionada com a evolução.
Os homens, em seu papel de caçadores, evoluíram suas capacidades que o permitiam avistar à distância uma presa ou um animal que pudesse representar uma ameaça com maior precisão, enquanto as mulheres aperfeiçoaram suas capacidades para melhorar seu desempenho como coletoras.
Abramov deixa claro que todas essas diferenças são sutis e que afetam a visão em seu nível mais primário.
Sem dúvida, por ser uma diferença biológica, não é possível treinar o olho para "melhorar" no que faz pior.
Além disso, isto não afeta a percepção -ao menos no que se sabe até o momento- já que esta se alimenta de muitos outros fatores, como a educação, a memória e os interesses.

Fonte Interenete bol noticias

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

PRA QUE DORMIR TEMPO É DINHEIRO...

Os Simpsons Lisa e Bart WallpaperA resolução que determina a suspensão por até 180 dias do cumprimento da Lei do Descanso dos Caminhoneiros está publicada na edição desta quinta-feira (13/09) do Diário Oficial da União. A medida foi aprovada durante reunião desta quarta-feira (12/09) do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que concluiu que é necessário, primeiro, fazer um mapeamento das rodovias federais e depois partir para a fiscalização.
Lista - Em seis meses, deverá ser publicada uma lista das estradas que devem atender aos critérios da nova lei. O trabalho, segundo a Resolução nº 417, será coordenado pelos ministérios dos Transportes e do Trabalho e Emprego. O adiamento do cumprimento da nova lei foi definido a partir dos primeiros dias desta semana em que a medida passou a valer.
Locais para repouso - Na prática, os responsáveis pela fiscalização do cumprimento da lei constataram que as rodovias brasileiras não estão preparadas para a execução da nova norma. Uma das situações identificadas foi a ausência de locais de parada para repouso dos caminhoneiros. A medida, segundo o governo, visa a reduzir os riscos de acidentes de trânsito.
A nova lei estabelece o tempo de direção e descanso dos motoristas profissionais em pontos de parada nas vias federais. A medida determina também que os pontos de parada devem ter condições sanitárias e de conforto para repouso e descanso dos caminhoneiros, assim como alojamentos, refeitórios das empresas ou de terceiros, conforme as normas federais.
Dificuldades - Em nota publicada nesta quarta-feira (12/09), o Ministério das Cidades informa que a medida foi tomada pelas dificuldades relacionadas aos pontos de descanso destinados aos motoristas. “O Ministério das Cidades esclarece que a recomendação do Contran se deu pela dificuldade, no contexto atual, de cumprimento do tempo de descanso em grande número de vias federais, por carecerem de pontos de parada que garantam a segurança do motorista profissional”, diz o texto.
Assinatura - A resolução é assinada pelo presidente do Contran, Julio Ferraz Arcoverde, e mais oito dirigentes do órgão.

 O texto completo pode ser obtido no site da Imprensa Nacional. (Agência Brasil)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

NÃO FAÇA DO SEU CARRO UMA ARMA, A VITIMA PODE SER VOCE...

Veículos se chocam em Ribeirão Bonito. Caminhonete teria cruzado rodovia e batido em SaveiroO progressivo agravamento da violência no tráfego das vias públicas levou as Nações Unidas
a proclamar a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011/2020, procurando estabilizar e, posteriormente, reduzir as cifras de vítimas previstas, mediante a formulação e implementação de planos nacionais, regionais e mundial.
E não era para menos. Os números apresentados pela Organização Mundial da Saúde para a
formulação dessa resolução são estarrecedores, indicativos de uma real pandemia. Só no ano de 2009, aconteceram perto de 1,3 milhão de mortes por acidentes de trânsito em 178 países do mundo.
Se nada for feito, a OMS estima que deveremos ter 1,9 milhão de mortes no trânsito em 2020 e 2,4 milhões em 2030. Entre 20 e 50 milhões sobrevivem com traumatismos e feridas. Os acidentes de trânsito representam a 3ª causa de mortes na faixa de 30-44 anos; a 2ª na faixa de 5-14 e a 1ª na faixa de 15-29 anos de idade.
A OMS estima que, na atualidade, 90% dessas mortes acontecem em países com ingressos
baixos ou médios que, em conjunto, possuem menos da metade dos veículos do mundo. E vai ser precisamente nesses países que as previsões da OMS indicam que a situação se agravará muito mais ainda, em função de um esperado aumento nos índices de motorização desses países, sem equivalentes investimentos na segurança das vias públicas.
Atualmente, esses acidentes já representam um custo global US$ 518 bilhões/ano.
Dadas a relevância e a magnitude do problema, julgamos necessário realizar um estudo complementar específico sobre o tema e divulgá-lo separadamente. Mas diferentemente dos mapas anteriores, no presente estudo focalizaremos na mortalidade de motociclistas, por dois motivos centrais:
• No Mundo: como aponta o documento das Nações Unidas, perto da metade das vítimas de
acidentes de trânsito no mundo são as denominadas categorias vulneráveis: pedestres, ciclistas e motociclistas. Essa proporção é ainda maior nos países de ingressos médios e baixos, pela maior densidade dessas categorias.
• No Brasil: no ano de 2010, exatos 2/3 – 66,6% – das vítimas do trânsito foram pedestres,
ciclistas e/ou motociclistas. Mas as tendências nacionais da última década estão marcando
uma evolução extremamente diferencial: significativas quedas na mortalidade de pedestres;
manutenção das taxas de ocupantes de automóveis; leves incrementos nas mortes de ciclistas e violentos aumentos na letalidade de motociclistas. No país, as motocicletas transformaram-se no ponto focal do crescimento da mortalidade nas vias públicas.
Muitas vezes a ignorância e a arrogância é que porvocam os acidentes.

Fonte Internete www.institutosangari.org.br

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

ESPERO QUE NÃO SEJA UM INCENTIVO.

O trabalhador dependente de álcool só poderá ser demitido por justa causa quando recusar tratamento médico, inclusive os oferecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Isso é o que prevê o projeto de lei aprovado nesta quarta-feira (12) na Comissão de Assuntos Sociais do Senado que, agora, será votado na Comissão de Constituição e Justiça antes de ser remetido à Câmara dos Deputados.
Hoje, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) prevê a embriaguez habitual ou em serviço como uma das hipóteses passíveis de demissão por justa causa. Pela proposta, os casos de alcoolismo passam a ser tratados como doença.
“É urgente a atualização da norma para que ela passe a refletir aquilo que a sociedade como um todo já compreendeu e assimilou: o alcoolismo é doença e não desvio de caráter”, ressaltou o relator do projeto de lei Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).
O parlamentar ressaltou ainda que a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Justiça brasileira, quando acionada, reconhecem que ao trabalhador dependente de álcool não se aplica a demissão por justa causa. Rollemberg acrescentou que, pelo entendimento dos juízes, essa “demissão sumária” agrava ainda mais a baixa autoestima do dependente.
Também foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais projeto de lei que estabelece que pacientes portadores de câncer maligno terão prioridade no tratamento do SUS especialmente em casos de necessidade de controle da dor. A matéria tem como relatora a senadora Ana Amélia (PP-RS) e estabelece que o paciente, para usufruir dessa prioridade, deve estar cadastrado em programa especial de controle da dor oncológica.
Esses pacientes terão acesso a medicamentos fornecidos pela saúde pública. De acordo com o projeto, após a aprovação pelo Congresso, o governo federal terá um prazo de 90 dias para regulamentar a matéria.

Fonte- Internete Bol Noticias

terça-feira, 11 de setembro de 2012

SAIBA QUE TEM GENTE QUE INVEJA NÓS POBRES


Muita gente me pergunta qual é a vantagem de ser pobre? Porque  nasceram pobres, ou porquê ainda moram com seus pais e ainda não conquistaram nem mesmo uma bicicleta de segunda mão!?
Existem vários motivos para isso um deles é você ter nascido filho de pobre, talvez seja o mais óbvio, se você tivesse nascido filho do Eike batista quem sabe, essa hora em plena segunda feira você estaria andando de iate e acompanhado de garotas como Nicole Bahls, Geisy Arruda… Mas tem um lado ruim! Você não estaria lendo essa postagem tão edificante nesse blog tão fantástico! Você estaria fazendo coisas bem melhores…
Para você que não nasceu cheio de grana e esta lendo essa postagem na firma porque nem internet você tem em casa, “As 10 Vantagens de Ser Pobre“  Ah! e se o seu chefe chegar clique na nossa Saída de Emergência e garanta seu emprego.
 
1. SER POBRE SIGNIFICA SIMPLICIDADE!
Você não perde seu precioso tempo com grandes sonhos. Contenta-se com um sonho de padaria, um sonho de valsa…
2. SER POBRE SIGNIFICA MAIS VALORIZAÇÃO!
Em um mundo de mulheres interesseiras e oportunistas, somente as sinceras e verdadeiras darão bola para você.
3. SER POBRE DEIXA VOCÊ MAIS SAUDÁVEL!
Você tem uma vida de atleta: correndo para alcançar o ônibus, malhando para conseguir um lugar para se sentar e, algumas vezes, até se alongando para passar por baixo da catraca.
4. SER POBRE É ANTI-ESTRESSANTE!
Pois nenhum vendedor te liga para empurrar alguma bugiganga.  Aqueles tão conhecidos agentes de telemarketing nem lembrarão que você existe.
5. SER POBRE É ALIVIANTE!
Com a sua fama de pé-rapado, nenhum amigo lhe pede dinheiro emprestado e, dependendo do seu grau de pobreza, eles nem serão mais seus amigos.
6. SER POBRE É EMOCIONANTE!
Você nunca sabe se o dinheiro vai chegar até o final do mês e, assim, tem uma rotina muito menos previsível!
7. SER POBRE É INVEJÁVEL!
Enquanto os seus vizinhos viajam, pegam trânsito difícil no feriado e sofrem com as praias lotadas, você descansa na comodidade do seu barraco.
8. SER POBRE É MUITO MAIS ÚTIL!
Você tem de trabalhar aos domingos para fazer horas extras e, assim não precisa assistir aos programas de TV que são grandes campeões de audiência em encheção de saco!

9. SER POBRE SIGNIFICA SEGURANÇA!

Você não precisa levar a carteira para todos lugares que for, pois ela está sempre vazia. Assim, os trombadinhas vão passar longe de você, além do que você não corre o risco de ser seqüestrado.
10. SER POBRE É GRATIFICANTE!
Sem dinheiro para acessar a internet, você nunca vai ler textos inúteis como este, que seus amigos malas insistem em lhe enviar.

 Fonte internete Blogue sacizento