segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

NÃO GUARDE SUAS ECONOMIAS NO COLCHÃO... CONHEÇA 04 FATORES PARA ESCOLHER O MELHOR INVESTIMENTO..




De forma consciente ou não, todo investidor é forçado a fazer uma opção entre pelo menos quatro fatores na hora de decidir o destino de seu dinheiro: o risco da aplicação, o rendimento esperado, a liquidez (a facilidade em resgatar o dinheiro) e o “tíquete” (o valor mínimo para fazer a aplicação).
Dificilmente o poupador vai encontrar uma aplicação ideal, isto é, em que esses quatro fatores se encaixem perfeitamente.
A poupança alia risco muito baixo e alta liquidez (é possível sacar a qualquer momento o dinheiro aplicado, sem muito custo), mas pune o investidor na questão do rendimento. Pelas novas regras, a poupança perde para a inflação em várias ocasiões.
Foto 1 de 6 - OS QUATRO FATORES. Todo investidor, de maneira consciente ou não, leva em conta quatro fatores para decidir por uma aplicação financeira: o risco, o rendimento esperado, a liquidez (a facilidade em resgatar o dinheiro) e o tíquete (o valor inicial exigido para fazer o investimento Getty Images
No outro extremo, investir em ações é bem mais interessante do ponto de vista do rendimento. Mesmo em um momento adverso para a Bolsa de Valores é possível achar papéis cujos preços subiram mais de 40% num ano e algumas vezes, em apenas um mês.
Mas o risco dessa aplicação é muito maior. Os preços das ações costumam variar de uma maneira que relativamente poucos suportam.
A questão da liquidez também é complicada. Embora seja fácil comprar e vender uma ação da Petrobras, por exemplo, saber o momento certo de fazer uma e outra operação é uma tarefa difícil: às vezes é preciso esperar muito tempo antes que seja realmente vantajoso resgatar os recursos aplicados.
Como equilibrar os fatores na hora de escolher a aplicação
De acordo com o destino do dinheiro, é melhor privilegiar um fator sobre os demais.
Para acumular dinheiro com vistas à aposentadoria, a facilidade em resgatar o dinheiro não deveria ser a prioridade, mas sim, o rendimento da aplicação escolhida, salientam especialistas.
Como regra geral, para conseguir um rendimento maior, quase sempre é necessário correr mais riscos.
Luiz Jurandir de Araújo, professor de Finanças da Universidade Metodista, de São Paulo,  sugere que o investidor aplique em títulos da dívida federal como a NTN-B (Nota do Tesouro Nacional). Pelo Tesouro Direto, é possível comprar uma NTN-B que vence em 2035, que protege o dinheiro da inflação e ainda paga juros (que eram de 4% ao ano, nesta sexta).
O Tesouro Nacional recompra esse papel toda quarta-feira, pagando os preços atuais do mercado. Mas nem sempre esses preços são os mais interessantes para o poupador num determinado momento.
Ele também indica o investimento em ações. No longo prazo, em tese, o poupador pode esperar que o preço do papel escolhido se recupere de eventuais perdas no meio do caminho.
“O dinheiro que vai ser aplicado em ações, pensando em aposentadoria, não pode ser aquele dinheiro que vai ser necessário em emergências”, afirma Evandro Martins, diretor da área de varejo da Gradual Investimentos.
“Quanto mais nova a pessoa, mais risco ela pode correr em suas aplicações. De maneira contrária, quanto mais velha, mais ela deveria se afastar dos investimentos mais arriscados. Mas é claro que isso depende muito do perfil desse investidor. Tem gente que não suporta qualquer nível de risco”, comenta Rita Mundim, professor da Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, e consultora da corretora de valores Planner.
Como guardar dinheiro para uma viagem e para imprevistos
A situação é diferente caso o investidor queira poupar para uma viagem programada para o próximo ano.
“Ele tem de partir para uma poupança, um CDB ou um fundo DI, por exemplo. Nesse caso, a liquidez é a prioridade. Ele não pode correr o risco de perder parte do dinheiro”, comenta o professor Luiz Jurandir de Araújo.
Uma viagem para o exterior exige ainda mais preocupação com o risco, devido à variação dos preços da moeda estrangeira. Um fundo cambial (que acompanha o vaivém da taxa de câmbio) pode não ter o rendimento mais interessante do mercado em muitas ocasiões, mas ajuda a prevenir que a viagem não fique inviável porque os custos subiram 30% ou 40% em alguns meses.
Formar uma reserva de emergência também exige um raciocínio à parte. Muitos consultores de finanças sugerem que um poupador guarde o equivalente a seis meses de suas despesas mensais como dinheiro para imprevistos.
Como saber o que priorizar? “Nem todo mundo tem condições de guardar seis meses de despesas de um momento para outro. Uma pessoa de renda baixa e que tem que manter uma família não tem condições de formar essa reserva no curto prazo, por exemplo”, declara o professor da Fundação Getúlio Vargas, Fábio Gallo.
“Nesse caso, ele tem de fazer um planejamento. Tem de se perguntar: 'em quanto tempo eu pretendo formar essa reserva? Em dois anos, em cinco anos?'”, questiona.
Com mais tempo para poupar, é aceitável correr um pouco mais de risco. Para uma reserva de emergência já formada, o retorno é importante, mas a “segurança” da aplicação é mais. Uma aplicação como um CDB ou fundo de perfil conservador (DI ou Renda Fixa) é o mais indicado.
“Nós podemos pensar assim: quem já tem uma reserva de seis meses pode deixar um pouco de lado os investimentos mais conservadores. Para o dinheiro que poupar a mais, deveria pensar em investimentos um pouco mais arriscados”, diz a consultoria Rita Mundim.
Fábio Gallo sugere que poupador se faça duas questões importantes antes de decidir por uma aplicação: em quanto tempo vou precisar desse dinheiro? Qual a importância desse dinheiro para a minha vida?
Aplicações podem ser feitas com menos de R$ 100 iniciais
A evolução do mercado financeiro no Brasil permite que o poupador aplique em vários produtos, como ações, poupança ou títulos do Tesouro Direto, com muito pouco dinheiro --menos de R$ 100 em alguns casos.
Mas essa facilidade pode ter custos altos. Em vários produtos, como CDBs e fundos de renda fixa, quanto menor o valor inicial da aplicação, pior a condição oferecida para o poupador.
Fundos muito populares (com um “tíquete” inicial abaixo de R$ 1.000), por exemplo, cobram taxas de administração altas para investir o dinheiro do cliente.
“O ideal é que o investidor vá se ajustando com o tempo, sempre com isso em mente. Depois que ele juntar algum dinheiro, deve migrar para um fundo com menor taxa de administração”, diz Luiz Jurandir, da Metodista.

Fonte Internet Epaminondas Neto Do UOL, em São Paulo

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

DINHEIRO SÓ TRAZ FELICIDADE SE O VIZINHO GANHAR MENOS... ESQUEÇA SEU VIZINHO E CUIDE MELHOR DO SEU DINHEIRO...


Pica-Pau
São Paulo Uma pesquisa divulgada recentemente pela consultoria de investimentos Skandia International mostrou que 93% dos brasileiros acreditam que dinheiro compra felicidade. E mais: uma renda anual de R$ 302 mil, ou cerca de R$ 25 mil por mês, seria o "preço" para todos se sentirem felizes. Leia mais Felicidade do brasileiro "custa" R$ 320 mil por ano Nobel de economia mostra que se deve paquerar mesmo com pouca chance Medo da perda causa apego irracional a coisas e namorados, diz economista A relação direta entre dinheiro e felicidade, porém, é contestada por outros estudos internacionais e por especialistas que estudam a economia comportamental. Para eles, a comparação com o vizinho é determinante nessa relação. Ou seja: o dinheiro só traz felicidade se a pessoa ganhar mais do que o vizinho ou colega de trabalho, por exemplo. Um estudo feito pelos professores americanos Rafael Di Tella e Robert MacCulloch e publicado no "Journal of Economic Perspectives" mostrou, por exemplo, que o nível de felicidade da população americana permaneceu estável entre 1975 e 1997. Isso apesar de a renda per capita da população americana ter crescido expressivamente nesse período. O mesmo resultado foi observado em outros países em que foram feitas pesquisas semelhantes, como França, Reino Unido, Alemanha e Japão. "Se uma pessoa vive na linha da pobreza e a renda aumenta, o nível de felicidade também aumenta, porque ela saiu de um estado de necessidade e sofrimento. Depois, a mudança não é tão grande assim", diz o economista e professor Samy Dana, que escreveu um artigo sobre o assunto com Bruno Sindic, graduando da FGV. A consultora de educação financeira e psicanalista Márcia Tolotti concorda. "Pessoas que têm renda menor e não têm acesso a determinadas coisas fazem mais essa relação entre dinheiro e felicidade", diz. O fato de um consumidor passar a ter a oportunidade de comprar produtos aos quais não tinha acesso e de pedir crédito no banco também gera esse tipo de sentimento. "A sensação de pertencimento é traduzida como felicidade por muitas pessoas." Nível de felicidade varia de acordo com a referência Mas a felicidade gerada por questões financeiras, diz o professor Samy Dana, também varia de acordo com a referência.
Para ele, uma pessoa fica feliz se sua renda melhora em relação a outras pessoas. Se a renda de todos aumenta, ou pior, se a renda dos outros aumenta mais do que a daquela pessoa, o efeito não é o mesmo.
Ele cita o exemplo de uma empresa que paga R$ 1.000 para todos os seus funcionários. "Se um funcionário receber um aumento e passar a receber R$ 3.000, mas todos os outros passarem a ganhar R$ 3.100, por exemplo, aquele que teve o aumento menor ficará infeliz, apesar também ter tido um aumento", diz.
Márcia Tolotti afirma que, independentemente do patrimônio de uma pessoa, a comparação de fato sempre vai influenciar suas emoções. É por isso que os consumidores do mercado de luxo, por exemplo, pagam fortunas por produtos exclusivos, a que poucas pessoas têm acesso.
"A pessoa vê um valor muito intenso no olhar do outro sobre ela, e também passa a se dar mais valor. Ela se sente alguém melhor pelo fato de ter um carro melhor do que o do vizinho."

 Fonte Interneet  Aiana Freitas Do UOL, em São

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

TENHO MAIS FORMAÇÃO QUE UM COLEGA NA MESMA FUNÇÃO, NÃO DEVO GANHAR MAIS???



São Paulo Trabalho com um colega que exerce as mesmas atividades. Porém, sou graduado e ele possui apenas ensino médio. Recentemente nossos salários foram igualados. A empresa pode equiparar a remuneração de pessoas com qualificação técnica diferente que exercem a mesma função? Segundo Gustavo Dabul, advogado especialista em direito do trabalho, se os funcionários trabalham na mesma localidade (cidade) e executam exatamente as mesmas tarefas com a mesma perfeição técnica, a empresa deve equiparar os salários independentemente do grau de instrução. "Se os trabalhadores foram contratados para bater carimbo o dia inteiro, cabe a equiparação. Se os dois batem carimbo, mas um deles é responsável por fechar a empresa antes de ir embora, a função já não será a mesma", diz. Além disso, segundo o advogado, é importante lembrar que para que ocorra a equiparação salarial o intervalo no tempo de contratação dos funcionários deve ser de, no máximo, dois anos. "Se a função dos dois cumpre os requisitos acima, mas um foi contratado em 2000 e o outro em 2003, não caberá igualar as remunerações", afirma Gustavo.

Fonte Internet http://noticias.bol.uol.com.br/economia

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

COMO NEGOCIAR SEU SALÁRIO USANDO TÁTICAS DO FBI...








O FBI (Federal Bureau of Investigation) – agência de investigações do governo norte-americano – publicou um livro no qual mostra algumas técnicas de como transformar uma pessoa comum em um bom negociador. A obra, batizada de “Crisis Intervention: Using Active Listening Skills in Negotiations”, explica como é possível convencer as pessoas, por meio de uma argumentação e postura adequadas.

O especialista em carreira e autor de livros sobre o assunto Jim Hopkinson, por sua vez, transformou as técnicas do FBI em dicas para quem precisa negociar o salário com o chefe ou um futuro empregador.

A seguir, veja três dicas de Hopkinson, divulgadas em sua coluna na versão online do jornal The Wall Street Journal, de como obter sucesso na hora de negociar o salário:

Colha informações

Um bom agente do FBI, assim que chega na cena do crime, se preocupa em avaliar toda a situação. No caso de um profissional em busca do salário ideal, isso significa que ele precisa analisar todo o cenário à sua volta, antes de sentar na mesa de negociações. “Isso inclui entender exatamente quanto as suas habilidades valem para a posição”, aconselha o especialista. Isso, segundo ele, pode ser feito pedindo ajuda para colegas e para a rede de contatos profissionais e por meio de pesquisas em sites que divulguem salários e informações de carreira.

Mostre confiança

O segredo para conseguir uma negociação favorável é também parecer alguém confiável. “Você pode fazer isso ao construir um diálogo agradável com a outra pessoa, ouvindo atentamente a proposta dela, entendendo sua posição e estando preparado para usar dados que o ajudem a suportar seus argumentos”, sinaliza. Uma dica é utilizar informações de pesquisas realizadas por fontes confiáveis de mercado e que, dessa forma, evitem a sensação de algo pessoal.

Permaneça calmo

“Não importa quão maluca fique a situação, um negociador de resgate [do FBI] sempre se mantém calmo, atento e positivo. O mesmo vale para discussões de salário”, afirma Hopkinson. Para ele, mesmo que o profissional descubra que outras pessoas que fazem o mesmo que ele ganham muito mais, deve evitar atitudes explosivas. “Entrar no escritório do chefe exigindo um aumento ou ameaçando ir embora, raramente, fará com que você alcance seu objetivo”, complementa.

O especialista lembra que qualquer negociação de dinheiro tende a ser tensa e estressante. Mas ela sempre precisa ser tratada pelos profissionais como apenas uma transação comercial, com o mínimo de envolvimento pessoal possível.

 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

TOME CUIDADO COM O QUE VOCE VAI COMER NESTE NATAL, FAÇA UM ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL...




Sempre prefira champanhe e vinho a bebidas destiladas, pois estas últimas são mais calóricas Rosana Faria de Freitas Do UOL, em São Paulo Você sabia que é possível engordar até dois quilos em um único dia de comilança nas festas de fim de ano? E, além de comprometer as formas, há o risco de a pessoa ainda passar mal, com sensação de barriga cheia, estufamento e outros desconfortos como má digestão e azia. A razão para toda essa problemática é simples: nesta época do ano, ingerimos alimentos que não estamos acostumados a comer e que, não raro, são pesados. Afinal, o cardápio das ceias é baseado em hábitos da Europa, continente muito frio em dezembro, o que leva à inclusão de itens calóricos. Como as preparações são sazonais, as pessoas exageram com a desculpa de que só comem tais delícias uma vez por ano. O problema é que as iguarias – rabanada, tender, pernil, chester, panetone – não são nada leves, aumentando o consumo de gordura saturada, trans e colesterol. “É um prato cheio, literalmente falando, para o surgimento de doenças cardiovasculares, pois são gorduras que se acoplam facilmente em nossas veias e artérias”, salienta Andréa Santa Rosa Garcia, nutricionista pela Universidade Santa Úrsula (RJ) e membro do Institute for Functional Medicine (EUA). Ver em tamanho maior Veja dicas de como montar uma ceia mais saudável Foto 13 de 13 - DETOX: a festa acabou? Ótimo, aproveite o dia seguinte para aderir a um programa de desintoxicação. Faça refeições leves, com verduras, legumes e frutas. "E beba bastante chá, que tem efeito diurético", indica Paula Castilho, complementando com sua última dica: praticar pelo menos 30 minutos de atividade física ou esporte, mesmo que seja uma simples caminhada Mais Thinkstcok Perigo A situação fica ainda mais delicada se a pessoa se alimenta mal durante o ano e, para completar, acaba extrapolando nessa época, conforme analisa Paula Castilho, especializada em nutrição clínica e diretora da Sabor Integral Consultoria de Nutrição, de São Paulo. “Se a dieta já está errada, só tende a piorar nas festas, o que traz riscos não só para as formas como também para a saúde.” Caso haja determinação e força de vontade, todas as tentações gastronômicas não impedirão você de organizar um Natal e um Réveillon sofisticados, porém, saudáveis e, na medida do possível, mais "enxutos". Segundo Paula Castilho, há itens benéficos para o organismo, como as nozes e as frutas – cereja, uva, ameixa, abacaxi. “Os doces com açúcar refinado, por outro lado, podem ficar fora do menu, pois não só engordam como alavancam a produção de radicais livres, que levam ao envelhecimento precoce”.

 Fonte Internet noticias.bol.uol.com.br/entretenimento