quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

DICAS O QUE FAZER PRA SER PROMOVIDO EM 2013




A promoção é resultado de uma série de fatores que envolvem desde competências técnicas do profissional como questões de seu comportamento, somadas ao fato da pessoa estar na função certa e na empresa certa. Uma das grandes dicas para almejar uma promoção em 2013 é se reciclar sempre. É fundamental que o profissional estude, aperfeiçoe um idioma ou incremente o currículo com um curso específico. Conversar com outras áreas da empresa, oferecer ajuda e mostrar disponibilidade são fatores que podem contribuir para o marketing pessoal. Outro ponto é conhecer bem a empresa onde trabalha e as competências esperadas para a função em exercício. Importante: o profissional não pode deixar de compartilhar com o gestor seus desejos e aspirações, mostrando-se disponível para novas atividades e desafios. Dessa forma, ele será lembrado se um novo projeto aparecer ou uma oportunidade de promoção surgir", Helen Menezes, gerente de Recursos Humanos do MercadoLivre Divulgação Mercado Livre
É muito importante ser positivo e aberto a desafios e mudanças, ainda que sejam difíceis. Adaptabilidade é uma competência fundamental para qualquer profissional. Fazer mais do que lhe foi solicitado, envolver-se em projetos e tarefas com outras áreas da empresa, agir como se já estivesse em um cargo superior e investir por conta própria na sua qualificação são indicativos de que a pessoa tem potencial e já está preparada para subir um degrau na carreira. É comum ver pessoas no nível técnico ou analistas liderarem projetos e apresentarem sugestões de melhorias. São profissionais que influenciam positivamente seus pares, promovem um bom clima de trabalho e certamente serão fortes candidatos a uma promoção", Maria Fernanda Ortega, diretora de Gente e Gestão do Peixe Urbano. Por Andrezza Czech, do UOL, em São Paulo Arquivo pessoal
A empregabilidade, assim como o crescimento de carreira, está associada à capacidade do profissional compreender o negócio em que atua, entender as necessidades do cliente, demonstrar as competências necessárias e desenvolver continuamente o seu repertório de vida. Promoção é consequência de uma entrega diferenciada e do reconhecimento de que o profissional está pronto para assumir uma função de maior complexidade", Mário Borio, diretor de Recursos Humanos da Fiat/Chrysler para a América Latina Divulgação Fiat
Há duas dicas relevantes para que um profissional seja promovido: apresentar desempenho acentuado na posição em que se encontra atualmente e estar preparado para o novo cargo, preenchendo o máximo de requisitos necessários da nova posição", Valdelice Marques Soares, assessora de Recursos Humanos da Eternit Divulgação Eternit
"Promoção está relacionada com pensar no próximo desafio. Para isso, é necessário ficar atento às competências exigidas no próximo nível almejado. Mais do que pensar em conhecimentos e habilidades, é importante investigar quais serão os comportamentos desejados, o nível de complexidade de resolução de problemas, o grau de autonomia que poderá ser exigido e quais as interfaces com outras pessoas ou áreas que a nova posição exigirá. Com a reflexão, a pessoa possivelmente compreenderá aquilo que precisará desenvolver. Acredito que o profissional ficará mais seguro para demonstrar que está preparado para ser promovido e se posicionar com clareza em relação à própria carreira", Claudia Queiroz, gerente de Recursos Humanos, Novelis América do Sul Divulgação Novelis
Busque identificar o que realmente gosta de fazer. O profissional tem que sentir satisfação com o trabalho realizado, sentir-se motivado. Prepare-se, seja flexível, tenha objetivos e humildade para aprender com os mais experientes e, acima de tudo, controlar a ansiedade para o momento certo no desenvolvimento da carreira. Seja reconhecido por alguma habilidade que o diferencie dos demais. Desenvolva habilidades interpessoais, boas parcerias e alianças no ambiente de trabalho. Não tenha medo de arriscar, de propor soluções e caminhos inusitados ou alternativos, tendo em vista sempre os melhores resultados. E tenha uma rede de contatos de qualidade, construída por profissionais que conheçam muito bem o seu trabalho e que possam abrir oportunidades para você", Conceição Dupim Damasceno, gerente de desenvolvimento de RH da Fnac Brasil Arquivo pessoal
Mostre comprometimento e interesse genuíno no sucesso da área e da organização em que você trabalha. Vá além daquilo que é esperado de você, procure sempre entregar algo a mais do que o requerido. Mantenha a sua rede de relacionamentos dentro da empresa sempre ativa, conquiste a confiança de sua equipe, pares e superiores. Arrisque-se, assuma novos desafios e tenha atitude positiva", Vania Akabane, diretora de Recursos Humanos Alcoa América Latina e Caribe Divulgação Alcoa
Para conquistar uma nova posição em 2013, o profissional deve estar atento a dois fatores: reunir as competências técnicas necessárias para o cargo (por exemplo, falar inglês, ser especialista na área de atuação etc.) e comportamental (manter uma atitude positiva e trabalhar com o time e para o time). Ter um chefe que valorize o desenvolvimento profissional também contribui bastante para a carreira. Além disso, hoje são muito valorizados os profissionais que buscam o autodesenvolvimento", Glaucia Teixeira, vice-presidente de Recursos Humanos para a América Latina da CEVA Logistics Divulgação CEVA Logistics
Para conquistar uma promoção no trabalho, além do aprimoramento e atualização do conhecimento técnico, é imprescindível que o profissional esteja conectado à essência da organização onde trabalha. A aderência aos valores da empresa é tão importante quanto a capacidade técnica. Nas oportunidades de promoção, consideramos os profissionais que têm conduta íntegra e inspiradora, espírito empreendedor, sejam altamente realizadores e trabalhem compartilhando expertises, com uma postura agregadora e colaborativa. É preciso ter uma inquietação permanente que os estimule a realizar sempre mais e a perseguir a melhoria nos processos e projetos", Henrique Adamczyk, diretor executivo de Desenvolvimento e Transformação Organizacional do Grupo Boticário Cia de Foto
A primeira coisa é saber o que quer e se preparar para isso. Saiba o que falta para chegar lá e estude, trace um plano do que deve ser feito e crie oportunidades para mostrar seu potencial. Faça além do que é pedido e demonstre interesse no trabalho. Saiba trabalhar em equipe: não é só o gestor que te promove, você deve ser identificado pelos colegas como alguém capaz de assumir aquela posição. Identifique o que acontece no mercado, esteja engajado com quem pode contribuir e demonstre conhecimento. Também tenha boa postura profissional: tenha pontualidade e ética, isso mostra interesse", Edna Bedani, diretora de RH da Ticket Divulgação Ticket
"Sua função no trabalho deve ser bem executada e você deve estar atento aos prazos. Mas para se sobressair, não se pode se contentar com o óbvio. É preciso ter iniciativa, ir atrás do que pode ser melhorado na sua área, criar um projeto que seja interessante e se expor não só para seu gestor, mas para os outros. No momento de decidir quem será promovido, há uma troca de informações entre profissionais. Ser antenado e se colocar para outros departamentos são atitudes que ajudam a pleitear essa vaga. Deve-se estar disposto a ajudar e cooperar com os colegas diretos também. Fazer cursos e especializações é importante não apenas para o aperfeiçoamento da carreira, mas para ter parâmetros de comparação com outras empresas e profissionais para conseguir identificar quais são os pontos que você precisa aprimorar", Raimundo Ramos, gerente executivo de Educação Corporativa da Volkswagen do Brasil Divulgação Volkswagen do Brasil
"Não basta ter um bom currículo, é preciso ser honesto, assumir riscos, ser tolerante, saber escutar. As empresas prezam muito a humildade dos funcionários. Há competências básicas que um funcionário deve ter para se destacar, como assertividade, poder de negociação, capacidade de organização e de falar claramente com todos os níveis. É preciso saber lidar com objeções e com características e o modo de trabalhar de cada um. Saber lidar com prazos, com a pressão e ser autoconfiante também é importante. Tente sempre se superar, não fazer o trabalho de forma mecânica. Tudo tem muito a ver com as atitudes e a postura do profissional. Ele deve saber se comportar em reuniões, sentir se o ambiente de trabalho é formal ou informal para agir e se vestir de acordo, além de estar atento a regras e metas da empresa. E nunca parar de estudar", Lucia Helena Neves, supervisora de Recursos Humanos da STB (Student Travel Bureau) Divulgação STB
"Primeiramente, acreditamos que a ascensão na carreira profissional deve ser recompensa por um empenho e um desempenho diferenciados. O caminho para o alcance desse reconhecimento passa essencialmente por apropriar-se da própria carreira, investir no seu desenvolvimento pessoal e intelectual. No ambiente organizacional, o profissional deveria concentrar esforços no desenvolvimento de competências exigidas pela empresa e área de negócio, na entrega de resultados consistentes e sustentáveis e aproveitar todos os espaços e oportunidades de exposição da sua capacidade de realização. Além disso, trabalhar numa organização em que há compatibilidade com seus valores de vida contribui de forma significativa para o sucesso", Eder Corrêa, diretor de Relações de Trabalho e HR Business Partner para as Áreas Industriais da Bayer Divulgação Bayer
Primeiramente, faça uma lista das atividades que desempenha e tente identificar se você já pode ir além dessas atribuições habituais --ou seja, se você se interessa e se sente confortável em encarar novos desafios na companhia. A partir daí, direcione seus esforços para buscar novas posições e comece a traçar o seu plano de carreira. Identifique também o que seria necessário para se candidatar à posição desejada, os conhecimentos, as habilidades. Mostre interesse e compartilhe esse desejo de evolução profissional com seu gestor. Só assim você poderá compartilhar suas expectativas e buscar orientação em relação aos planos traçados. Nesse processo, faça entregas consistentes. Dificilmente você terá acesso às oportunidades se não tiver boas referências quanto ao seu desempenho. Depois, basta se dedicar e mostrar suas habilidades e seus conhecimentos de forma transparente", Bete Szabó, diretora de RH da CVC Divulgação CVC
Conseguir crescimento e desenvolvimento na carreira geralmente requer atributos além da competência técnica do profissional. Os indivíduos que se destacam são os proativos, produtivos, que se antecipam às demandas da companhia, apresentando soluções inovadoras. Para alavancar a carreira, o profissional deve se manter atualizado, procurando sempre adquirir novos conhecimentos na área em que atua e ser curioso para aprender com os outros e buscar ao máximo conhecer a empresa na qual trabalha. Manter uma rede de contatos ativa em diferentes áreas da empresa e fora dela e mostrar disposição e flexibilidade para acompanhar as mudanças que acontecem nas organizações também são diferenciais na hora de crescer na carreira", Adriana Zanni, diretora de RH da Indra no Brasil Divulgação Indra
"O mercado de trabalho está com muitas oportunidades para quem quer crescer e se desenvolver com a empresa. Para isso acontecer, o profissional precisa entender cada vez mais que ele é o responsável pela sua carreira e que é fundamental ter um objetivo claro. Investir em qualificação, buscar sempre novos conhecimentos e aplicá-los nas suas atividades propiciam o desenvolvimento e a realização de um trabalho com excelência. É essencial conhecer e praticar as competências desejadas pela empresa, manter uma comunicação próxima com o seu superior imediato e deixar claro quais são seus desejos profissionais. Fique atento ao movimento da empresa e às oportunidades internas de carreira. Realize seu trabalho com paixão, faça diferente e entregue resultados extraordinários", Francisco Gatti, gerente de RH da Cacau Show Divulgação Cacau Show
A promoção é resultado de uma série de fatores que envolvem desde competências técnicas do profissional como questões de seu comportamento, somadas ao fato da pessoa estar na função certa e na empresa certa. Uma das grandes dicas para almejar uma promoção em 2013 é se reciclar sempre. É fundamental que o profissional estude, aperfeiçoe um idioma ou incremente o currículo com um curso específico. Conversar com outras áreas da empresa, oferecer ajuda e mostrar disponibilidade são fatores que podem contribuir para o marketing pessoal. Outro ponto é conhecer bem a empresa onde trabalha e as competências esperadas para a função em exercício. Importante: o profissional não pode deixar de compartilhar com o gestor seus desejos e aspirações, mostrando-se disponível para novas atividades e desafios. Dessa forma, ele será lembrado se um novo projeto aparecer ou uma oportunidade de promoção surgir", Helen Menezes, gerente de Recursos Humanos do MercadoLivre Divulgação Mercado Livre
Fonte Internet
noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/01/22

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

COMPORTAMENTOS QUE PROFISSIONAIS DEVEM EVITAR NO TRABALHO.



Manipulação - Os profissionais manipuladores costumam ter boa relação com todos e sabe "fazer um social" como ninguém, mas ele só pensa no seu objetivo. Para alcançá-lo, a pessoa é capaz de manipular os outros em benefício próprio
Paranoia - Alguns profissionais acham que o chefe só quer prejudicá-los ou os colegas sempre estão armando contra. Esse comportamento gera grande perda de tempo e pode atrapalhar a produtividade
Insatisfação - O insatisfeito reclama de tudo e de todos e gosta de apontar falhas na empresa, no colega e no chefe. O erro principal deste profissional é achar que a empresa tem que se adaptar a ele e não ao contrário
Falta de comprometimento - As empresas querem pessoas que tenham "brilho nos olhos" e que se esforcem ao máximo que puder para entregar suas atividades e cumprir suas responsabilidades. Quem é comprometido é o primeiro a ser lembrado em caso de promoção
Humor instável - Alguns profissionais mudam de humor muito facilmente ao longo do dia. Este de tipo de comportamento gera desconforto entre companheiros de trabalho. Os gestores e os colegas têm dificuldades de lidar com ele
Falta de bom senso - Esse é um comportamento prejudicial, principalmente nas relações de trabalho. A falta de bom senso pode causar desarmonia dentro da empresa e mal-estar entre colegas e chefes.

Fonte Uol Noticias- Emprego

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

MEDO DE SER SUBSTITUÍDO NAS FÉRIAS? CONFIE NA SUA COMPETÊNCIA E DELEGUE SUAS FUNÇÕES A OUTRO FUNCIONÁRIO.



Por mais que deseje descansar durante as férias, só de pensar em se afastar por um mês você já se sente culpado? Esse sentimento pode ser consequência de vários outros, como insegurança, receio de ficar desatualizado após um período fora da empresa, temor de que suas tarefas não sejam bem executadas por quem vai substitui-lo ou, ao contrário, que sejam realizadas com mais competência. Segundo Daniela do Lago, mestre em administração e professora de cursos de MBA da FGV (Fundação Getúlio Vargas), a pessoa que sofre com a culpa imagina que, se os colegas não sentirem sua falta, podem pensar que ela não faz nada no trabalho. Janaina Ferreira, especialista em Gestão de Equipes e Pessoas do Ibmec do Rio de Janeiro, cita outra possibilidade: a de que o funcionário se sinta mal por saber que seus colegas ficarão sobrecarregados durante sua ausência. Porém, há, ainda, aqueles profissionais que julgam que ninguém será capaz de executar suas funções tão bem quanto ele. "Isso demonstra arrogância. É preciso ter humildade e saber que outros podem fazer nosso trabalho tão bem feito quanto a gente faz", diz Janaina. Culpa ou medo? O medo de perder o emprego impede que trabalhadores tirem férias ou as aproveite bem. Por melhores que sejam as qualificações da pessoa, se lhe faltar autoconfiança, ela pode ficar imaginando que sua cadeira estará ocupada quando voltar. Ver em tamanho maior Profissionais de RH de grandes empresas dizem o que fazer para ser promovido em 2013 Foto 1 de 16 - "É muito importante ser positivo e aberto a desafios e mudanças, ainda que sejam difíceis. Adaptabilidade é uma competência fundamental para qualquer profissional. Fazer mais do que lhe foi solicitado, envolver-se em projetos e tarefas com outras áreas da empresa, agir como se já estivesse em um cargo superior e investir por conta própria na sua qualificação são indicativos de que a pessoa tem potencial e já está preparada para subir um degrau na carreira. É comum ver pessoas no nível técnico ou analistas liderarem projetos e apresentarem sugestões de melhorias. São profissionais que influenciam positivamente seus pares, promovem um bom clima de trabalho e certamente serão fortes candidatos a uma promoção", Maria Fernanda Ortega, diretora de Gente e Gestão do Peixe Urbano. Por Andrezza Czech, do UOL, em São Paulo Arquivo pessoal De acordo com Daniela, o medo pode ser consequência do momento de transição da forma de trabalhar que vivemos hoje. "Antigamente, você se tornava quase insubstituível se soubesse executar determinada tarefa. Hoje, as empresas escolhem os funcionários de acordo com o conhecimento que eles podem agregar", afirma. Ainda assim, muitos receiam que, se os colegas souberem cumprir suas funções, eles poderão se tornar dispensáveis. Para Janaina, tanto a culpa quanto o medo revelam alguém muito responsável pelo seu trabalho, mas que também pode ser centralizador, controlador e desorganizado. "É o tipo de profissional que não compartilha conhecimento e, por isso, ninguém entenderá as tarefas dele para substituí-lo", afirma. Livre-se desse sentimento Se o problema for o medo de ser substituído, não há motivo para adiar suas férias. "O profissional não constrói sua imagem em um período de 30 dias, mas ao longo dos anos", diz Janaina. "Se o gestor tiver decidido que o funcionário será promovido ou demitido, isso não mudará com a ausência dele durante as férias. É uma ilusão achar que você pode controlar a situação por estar na empresa", diz. Deixar de tirar férias na esperança de que isso resultará em sucesso profissional é um engano. "O profissional poderá ser visto como alguém de pouca maturidade e desorganizado. Do tipo que precisa fazer horas extras e adiar férias para cumprir suas tarefas", afirma. Para ajudar a reduzir o sentimento de culpa, é importante ter consciência de que recessos são essenciais para a produtividade. "As pessoas voltam de férias com energia para trabalhar e mais calmas para tomar decisões inteligentes", afirma Janaina. E o se o chefe pedir para adiar as férias? É necessário fazer concessões, mas isso não pode virar uma regra. Segundo Janaina, se o gestor disser que precisa muito do funcionário naquele momento, mas não é a primeira vez que suas férias são adiadas, ele pode e deve dizer que o atendeu em outras emergências e que será improdutivo se continuar a trabalhar sem descanso. "Cada um precisa enxergar seus limites. Isso demonstra respeito por si mesmo e maturidade profissional", diz. Dicas para reduzir o sofrimento 1. Planeje-se com antecedência Organize-se bem antes de tirar férias e pense em problemas que podem surgir quando você estiver fora. Explique tudo aquilo que deve ser feito com detalhes para quem for substituí-lo. Deixando todas as orientações, você sairá sem receios e as pessoas não precisarão de você; 2. Avalie o mês mais tranquilo para tirar férias Respeite a sazonalidade do seu negócio. Veja qual o pico do seu trabalho e esteja presente nesse momento. Escolher períodos com menores demandas para se ausentar é uma demonstração de maturidade e responsabilidade; 3. Negocie prazos Se a empresa permitir, avalie se vale a pena tirar férias de 15 dias a cada seis meses. Pequenos períodos podem ser melhores para o funcionário descansar e para o chefe administrar a ausência dele; 4. Não tenha medo de delegar tarefas Não se prenda por sua atividade. Não é só você que deve saber como executar determinada função. O que importa não é a tarefa, mas sua competência. 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

EXERCITE A TOLERÂNCIA A GENTILEZA E PRATIQUE A SOLIDARIEDADE.



Quem faz o bem, ganha autoestima; passa a se sentir útil e importante para os outros", diz o psicólogo Reginaldo do Carmo Aguiar Marina Oliveira e Rita Trevisan do UOL, São Paulo Além da inteligência e da capacidade de analisar criticamente as situações, os humanos são dotados de empatia, nome da habilidade de se colocar no lugar do outro, de identificar o sentimento da outra pessoa e compartilhá-lo. "Somos capazes de chorar pela dor de alguém sem nem sequer conhecê-lo", diz o psicólogo especialista em terapia comportamental pela Universidade Federal de Uberlândia, Reginaldo do Carmo Aguiar. A partir daí, a conclusão seguinte é a de que, por mais competitivo que seja o mundo atual, somos seres naturalmente predispostos a ajudar o próximo. "Fomos feitos para praticar a bondade. Fazer o bem é uma ação natural para o ser humano. Não é espontâneo, mas é algo que pode ser aprendido e amadurecido", defende Jorge Claudio Ribeiro, filósofo e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Para Ribeiro, ninguém nasce afetivo e solidário, mas é capaz de se transformar a partir da convivência com pessoas sensíveis. Com este referencial, cada um será capaz de colocar para fora o que há de melhor dentro de si e praticar a mais genuína bondade. "O interessante é que para ser solidário não é preciso abrir mão de nada, mas desenvolver uma nova maneira de enxergar as pessoas e uma nova postura para se relacionar com elas", garante o pesquisador do setor de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo, Ricardo Monezi. Sob essa ótica, fazer o bem torna-se um objetivo muito mais acessível, mesmo para quem não pode dispor de horas do final de semana para atuar junto a um projeto voluntário, ou mesmo reservar parte do salário para doar a uma entidade. "Ser solidário é um compromisso que aos poucos toma conta da vida da pessoa. Quem faz o bem no micro, acaba fazendo também no macro, de uma forma muito natural, sem precisar escolher", afirma Ribeiro. Moral da história: é possível começar a agir de forma solidária hoje. Agora. Pra ontem. A tolerância, por exemplo, é uma forte demonstração de amor, na opinião de Ribeiro. Deixar o outro ser quem ele é e aceitá-lo no estágio de crescimento em que se encontra é, sim, uma forma de ser afetivo e desejar o bem daquela pessoa. "A paciência é um exercício diário, desenvolvida por meio da compaixão, do saber que o outro é tão humano quanto você, com qualidades e limitações", reforça Monezi. Outras pequenas ações, que não custam tempo ou dinheiro, também podem mudar o seu dia a dia e o de muitas outras pessoas. "Ser gentil com aqueles profissionais que às vezes passam despercebidos, como garçons, faxineiras e porteiros, é um cuidado simples e que muitos se esquecem de colocar em prática", exemplifica Monica Portella, pós-doutora em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Inclua nessa lista do bem sorrir mais e fazer os outros rirem, exercer a cidadania e apoiar causas em que acredita. Além disso, enxergar o que há de melhor no outro e encorajá-lo com expressões do tipo 'eu acredito em você' e 'eu tenho orgulho de estar ao seu lado' serão diferenciais no seu comportamento. Tudo conspira a favor E se você ainda precisa de motivos para tentar ser mais solidário, aí vai uma lista deles. Em primeiro lugar, a prática do bem é reconhecidamente um meio de ficar mais saudável, de fortalecer as suas defesas. "Há várias pesquisas científicas que comprovam que fazer o bem melhora o sistema imunológico, permitindo que as células de defesa respondam mais rápido ao ataque de invasores como vírus e bactérias. A redução da liberação de hormônios relacionados ao estresse, como o cortisol e a adrenalina, é outro benefício", enumera Monezi. Na dimensão psicológica, se importar e apoiar o próximo ajuda a reduzir os níveis de ansiedade e depressão, e pode até aliviar os sintomas psicológicos relacionados à menopausa e ao envelhecimento. "Quem faz o bem, ganha autoestima. A pessoa passa a se sentir útil e importante para os outros. Quem pratica a solidariedade acaba percebendo uma melhora significativa no humor com o passar do tempo e até uma facilidade maior para as relações interpessoais", assegura Aguiar. Mas para colher tantos benefícios, é preciso que a vontade de ajudar não implique em nenhum tipo de expectativa em relação à resposta do outro, ainda que seja um simples agradecimento. "A pessoa que faz o bem apenas para satisfazer uma necessidade de reconhecimento não está verdadeiramente preparada para ajudar. Precisa cuidar de si mesma antes de pensar em exercitar a solidariedade", avisa Ribeiro. E finaliza: "Incorporar o hábito de fazer o bem não exige só dedicação e disciplina, é preciso desenvolver um interesse especial pelo resto do mundo, porque é isso o que nos impulsiona a ir além de nós mesmos".

Fonte Internet noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/01/21