segunda-feira, 24 de junho de 2013

CAMINHAR FAZ BEM PRO CORPO E PARA A MENTE...



A caminhada é a atividade física perfeita.  Não importa a idade ou o condicionamento físico, todo mundo pode caminhar!  Basta um tênis e um pouco de disposição. E quando realizada com frequência - no mínimo três vezes por semana, durante 30 minutos -, torna- se eficaz para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida. Nas ruas da cidade, nos parques, na esteira ou na areia da praia, você pode usufruir todos os benefícios dessa modalidade.
Caminhar é bom por que:
1- É a mais segura de todas as atividades aeróbicas, do ponto de vista cardiovascular e ortopédico. Mesmo quando praticado em ritmo acelerado, o exercício não sobrecarrega o coração. Além disso, diferentemente da corrida, o risco de lesões nas articulações, em especial nas dos joelhos e tornozelos, é bem menor.
2- É benéfico à saúde: combate o colesterol ruim (LDL), estimula a circulação sanguínea, aumenta a capacidade cardiorrespiratória e a densidade óssea, favorece o controle de doenças como diabetes e hipertensão e ameniza desequilíbrios posturais e articulares.
3- Faz bem para a mente: problemas como insônia e depressão melhoram com o andar constante, que ainda relaxa e proporciona bem-estar emocional, levando o mau humor e o estresse para bem longe.
4- Afina a silhueta. Meia hora em ritmo moderado pode gastar até 200 calorias!
Algumas dicas para aproveitar bem o exercício:
- Em dias ensolarados, caminhe no período da manhã até as 10 horas, ou à tarde após as 17 horas.
- Use um tênis apropriado para caminhada, pois este absorve mais o impacto com o solo.
- Faça alongamento antes e depois das caminhadas.
- Hidrate o corpo bebendo água antes, durante e depois do exercício.
- Exercício é prazer. Se possível, caminhe em um local seguro, pouco poluído, bem ventilado e com áreas verdes.
- Escolha terrenos firmes e de areia batida, pois as pistas irregulares podem prejudicar sua pisada e provocar torções e lesões.
- Atenção à postura: mantenha o tronco reto, queixo paralelo ao solo e abdômen contraído. Flexione os braços a 45 graus e caminhe movimentando os cotovelos para a frente e para trás, alternando o braço direito com a perna esquerda e vice-versa. Ao pisar, apoie primeiro o calcanhar no chão e depois toda a planta do pé.

Fonte: Sadia  redação do Planeta Sercomtel planeta1@sercomtel.com.br

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

BEBER BASTANTE ÁGUA É BOM PARA PELE? SAIBA O QUE É MITO OU REALIDADE.



É comum ouvirmos dizer que, para mantermos nossa pele fresca e saudável, é essencial beber bastante água.
As quantidades recomendadas variam. Nos Estados Unidos, por exemplo, a orientação é que se beba oito copos de água por dia.
Mas qualquer que seja o volume indicado, o princípio por trás do conselho continua o mesmo: beber água mantém sua pele hidratada. Em outras palavras, a água funcionaria como uma espécie de hidratante que age de dentro para fora.
Você talvez se surpreenda, mas a verdade é que existem pouquíssimas evidências para confirmar essa teoria.
Uma forma óbvia de verificarmos o efeito da ingestão de água sobre a pele seria, por exemplo, separarmos um grupo de voluntários em duas metades. Uma receberia instruções para beber água o dia inteiro, a outra seria orientada a beber quantidades normais.
Um mês depois, a condição da pele dos participantes poderia ser avaliada para estabelecermos se beber mais água resultou, ou não, em peles mais suaves e saudáveis.
Na prática, estudos como esse são raros, em parte porque, como a água não pode ser patenteada, é difícil encontrar-se alguém disposto a financiar esse tipo de pesquisa - ela não produziria nenhum remédio ou cosmético capaz de cobrir os custos do financiador.
Uma pesquisa feita pelo dermatologista Ronni Wolf, do Kaplan Medical Centre, em Israel, encontrou apenas um estudo sobre os efeitos, a longo prazo, da ingestão de água sobre a pele. Os resultados do trabalho, no entanto, foram contraditórios.
O estudo tentava avaliar os efeitos, sobre a pele, da ingestão de água mineral em comparação à água de torneira. Após quatro semanas, o grupo que bebeu quantidades adicionais de água mineral apresentou diminuição na densidade da pele. O grupo que bebeu água de torneira apresentou um aumento na densidade da pele.
Mas independentemente do tipo de água ingerido, o estudo não encontrou qualquer diferença na quantidade de rugas ou na suavidade da pele dos participantes.
Isso não quer dizer que a desidratação não exerça qualquer efeito sobre a pele. Podemos avaliar, em parte, as consequências da falta de água sobre a pele ao medirmos sua elasticidade. Para tanto, basta beliscarmos uma porção da pele e observarmos quanto tempo o tecido demora para voltar à posição inicial.
Se você estiver desidratado, haverá uma perda de elasticidade da sua pele e ela demorará mais tempo para recuperar a forma normal após um teste como esse.
Porém, se é verdade que beber menos água do que o necessário é ruim para a pele, isso não quer dizer que beber quantidades excessivas seja bom. Isso equivaleria a dizermos que, porque a falta de alimento leva à desnutrição, então comer demais deve ser bom. Ou, como disse Wolf, seria o equivalente a dizermos que, como um carro precisa de gasolina, então quanto mais gasolina, melhor.
Conselho Misterioso
Outra crença comum é a de que se você beber quantidades adicionais de água, seu corpo irá armazená-la.
Isso, na verdade, depende de quão rápido você ingere o líquido. Se você beber vários copos de água em um período de 15 minutos, simplemente, vai urinar mais. Se beber a mesma quantidade em um período de duas horas, aí sim, reterá mais líquidos.
Um estudo sobre o tema concluiu que beber 500 ml de água aumenta a circulação do sangue pelos capilares da pele. Mas a pele dos participantes somente foi avaliada nos primeiros 30 minutos após a ingestão, e não se sabe se isso melhora ou não o tônus da pele.
Segundo um outro argumento, um terço da nossa pele é constituído de água, portanto, ingerir líquidos mantém o viço da pele. Isso pode ser verdade, mas a aparência jovem da pele depende muito mais de fatores como herança genética, exposição ao sol e danos causados pelo cigarro.
Nutriente
Então, de onde viria a recomendação de oito copos de água por dia para uma pele saudável?
A água é, sem dúvida, o nutriente mais importante do organismo. Sem ela, nós morreríamos em poucos dias. E manter o corpo hidratado traz outros benefícios para a saúde.
Um estudo feito em 2010 constatou que ingerir líquidos em abundância reduz a formação de pedras nos rins em pacientes que já sofreram do problema.
A regra dos oito copos por dia é muito debatida. Alguns questionam a quantidade necessária para limpar os rins de toxinas. Outros discutem se a água ajudaria ou não a diminuir o apetite. Isso depende de quão alta é a temperatura ambiente e quanta energia você está gastando.
Outro mito é o de que outros líquidos não contam. Não precisa ser água. Até os alimentos contêm mais líquidos do que você imagina. Por exemplo, entre 40 e 49% de uma pizza são constituídos de água.
A quantidade de água que retiramos dos alimentos depende muito de onde vivemos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a média é 22%. Mas na Grécia, onde a dieta é mais rica em frutas e verduras, essa média será bem maior.
Concluindo, não há evidências de que beber mais água seja bom para a pele.
E tampouco existe uma regra definitiva sobre a quantidade ideal de água que devemos beber, já que isso depende do clima e do tipo de atividade que você está fazendo.
Mas todos nós temos um ótimo guia interno, capaz de ajudar bastante: a sede.


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quinta-feira, 20 de junho de 2013

VOCÊ QUER UM AUMENTO DE SALÁRIO!!! ENTÃO NÃO COMETA ESSES ERROS...



Se você anda com a ideia fixa de que precisa (e merece) um aumento, é preciso avaliar uma série de questões antes de conversar com o chefe. "Verifique se o seu salário está realmente abaixo da média para o seu cargo ou função", diz o coach José Roberto Marques, presidente do IBC (Instituto Brasileiro de Coaching). Avalie também os benefícios, como remunerações anuais e bônus, planos de seguro saúde e previdência, entre outros. "Se você receber mais do que a média do mercado e suas realizações forem consistentes, pode ser o caso de pleitear uma promoção, e não um aumento", diz o coach Persio Cordeiro, diretor do JobCoach. Se chegar à conclusão que você deve mesmo pedir um salário maior, agende uma reunião com o chefe, avisando-o que pretende falar sobre salário. Assim, ele também terá a chance de se preparar para a conversa. Antes disso, veja, a seguir, como não cometer os dez maiores erros ao pedir um aumento. 
Erro um: escolher o momento errado. Mesmo que você tenha acabado de entregar um ótimo projeto ou de realizar uma atividade valorizada, é preciso estar atento a outros aspectos, além do seu desempenho, antes de marcar a conversa sobre o seu aumento. "Um erro muito comum dos profissionais é ignorar o momento pelo qual a empresa está passando. Se a companhia não está apresentando resultados positivos ou iniciou um processo de redução de custos, o melhor é aguardar mais um pouco, pois são baixas as chances de ter sucesso em seu pedido", diz o coach Eduardo Strang, diretor do JobCoach. Há outros momentos que não são propícios: logo após as férias (suas ou do gestor) e no período que segue o dissídio anual. 
Erro dois: não ter argumentos realistas. Não vale pedir um aumento por pedir, apenas porque você acha que merece. É preciso munir-se de argumentos e fatos, para transmitir segurança na hora da conversa. "Coloque no papel todas as atividades desempenhadas, suas competências e habilidades, explique como elas estão contribuindo para o crescimento e desempenho da organização. Também vale apresentar o que mais você pode oferecer à companhia. E, claro, é necessário ter em mente o percentual de aumento que você deseja", 
Erro três: falar demais ou se atrapalhar. Além de saber o que vai dizer, é bom planejar com antecedência como vai abordar o seu gestor e em qual ordem irá apresentar suas ideias. O melhor é fazer uma explicação clara, objetiva e simples. Evite repetir várias vezes um mesmo argumento e tome cuidado para não falar demais, abordando questões sem importância ou que não estão diretamente relacionadas a sua performance. Se possível, simule algumas vezes a conversa que terá com seu chefe. "A prática vai lhe dar mais confiança e naturalidade".
Erro quatro: não ter performance que justifique o aumento. Em geral, os aumentos estão atrelados a performances acima da média. Assim, atingir suas metas é a melhor forma de garantir sucesso nesse tipo de negociação. Segundo a consultora organizacional Verônica Rodrigues da Conceição, diretora da VR Consulting, é recomendável apresentar provas de seu desempenho superior e levantar as respostas para as seguintes perguntas: o que você faz melhor, mais rápido ou com menor custo do que outra pessoa na mesma função? Que processos de trabalho otimizou ou tornou mais eficientes? Como aumentou a produção, as vendas ou a receita? Como melhorou o atendimento ao cliente ou ao consumidor? "Se conseguir responder a pelo menos uma parte dessas questões, com dados consistentes, as perspectivas de conseguir um aumento crescem consideravelmente".
Erro cinco: não ter uma referência correta de média de salário da sua função. Para conseguir um aumento, um cuidado importante, além de reforçar o seu bom desempenho, é pleitear um valor compatível com o seu cargo. Não vale simplesmente chutar um salário que cubra as suas despesas, sem usar qualquer referência de mercado nessa conta. "É aconselhável informar-se antes sobre os valores praticados na sua área e na sua função e, de preferência, evitar os sites de pesquisa salarial. Eles são pouco confiáveis, porque costumam ser genéricos e juntam, em uma média, cargos com diferentes responsabilidades", diz a consultora organizacional Verônica Rodrigues da Conceição. A especialista recomenda consultar associações profissionais ou colegas que exercem atividades semelhantes às suas em outras empresas.
Erro sete: justificar o pedido de aumento com problemas pessoais. Além de não ajudar na sua imagem como profissional, falar das suas dificuldades com o orçamento doméstico pode até ser prejudicial. "Isso demonstra desorganização e descontrole, o que pode refletir na percepção que o empregador tem sobre você".
Erro oito: não saber negociar. Numa conversa desse tipo, em que a sua performance profissional estará sendo avaliada, é preciso estar preparado para ser duramente questionado ou até mesmo criticado. E, nesses embates, é fundamental controlar-se para não alterar a voz ou se exaltar, o que poderá deixar seu superior nervoso e irritado, diminuindo muito as suas chances de sucesso. Tente ouvir o que o chefe tem a dizer e, se necessário, marque uma segunda conversa, caso o diálogo tome rumos inesperados. Adiar o papo também funciona se você receber uma proposta que não está de acordo com as suas expectativas. "Você nem sempre precisa aceitar o primeiro valor que o empregador oferece. Afinal, ele dificilmente vai lhe apresentar o maior montante que poderia pagar", diz consultora organizacional Verônica Rodrigues da Conceição. "Embora seja uma questão delicada, que envolve tato e diplomacia, vale negociar. Com jeito e com bons argumentos, explique por que acredita que poderia receber um pouco mais".
Erro nove: depois de apresentar todos os seus argumentos ao gestor, o ideal é combinar uma data para que vocês voltem a conversar sobre o assunto. Afinal, vocês dificilmente chegarão a um consenso na hora. Isso evita que você tenha que ficar questionando seu chefe de tempos e tempos, para saber se ele já conseguiu o seu aumento. Por outro lado, se desde a primeira reunião o empregador, por qualquer motivo, está irredutível em relação a conceder-lhe um aumento, ou se ele já afirmou que não chegará ao patamar desejado, é melhor não insistir. "Tente identificar as razões do seu gestor e concentre-se em melhorar seu desempenho, preparando-se para ter sucesso da próxima vez".
Erro dez: ameaçar ou mentir. Dizer que vai pedir demissão caso não receba o aumento desejado vai criar uma situação delicada, que pode forçar a sua saída, além de dificultar um possível retorno à empresa no futuro. "Inventar que recebeu uma proposta de outra companhia também é uma estratégia arriscada. Além de correr o risco de ser desmascarado, é preciso pensar no que vai fazer caso eles não cubram a sua proposta", diz coach José Roberto Marques. Pior ainda é dizer que não fará mais determinadas atividades se não receber aumento, pois não ganha para isso. "Esse tipo de atitude denota falta de profissionalismo". 

Fonte Internet Por Rita Trevisan e Thaís Macena, do UOL, em São Paulo Didi Cunha/UOPL

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

SABE AQUELE CARA FOMINHA DENTRO DA EMPRESA!!! SAIBA COMO LIDAR COM ELE...



O fominha causa antipatia entre os colegas, que não conseguem se sobressair ou se sentem pisados. Ser pró-ativo é pré-requisito essencial para conquistar uma carreira de sucesso nos dias de hoje, seja qual for a área escolhida. Algumas pessoas, porém, na ânsia de mostrar serviço e provar que são competentes, acabam atropelando os outros --às vezes, até o próprio chefe--, provocando situações incômodas na equipe e na empresa. Alguns exemplos? Se intrometer nas funções alheias, querer avidamente se destacar em uma reunião, comandar um projeto sem ser solicitado, assumir alguma tarefa do superior. 
Até certo ponto, esse modo de agir pode ajudar na profissão, pois mostra um lado empreendedor, vontade de crescer e até oferece resultados à corporação. No entanto, o funcionário fominha costuma gerar antipatia entre os colegas, que não conseguem se sobressair ou, na pior das hipóteses, se sentem pisados.
"Mostre comprometimento e interesse genuíno no sucesso da área e da organização em que você trabalha. Vá além daquilo que é esperado de você, procure sempre entregar algo a mais do que o requerido. Mantenha a sua rede de relacionamentos dentro da empresa sempre ativa, conquiste a confiança de sua equipe, pares e superiores. Arrisque-se, assuma novos desafios e tenha atitude positiva", Vania Akabane, diretora de Recursos Humanos Alcoa América Latina e Caribe Divulgação Alcoa
Como não há carreira que sobreviva sem que a pessoa saiba conduzir seus relacionamentos interpessoais, esse comportamento precisa ser atenuado. Além disso, há uma linha tênue que separa a pró-atividade exacerbada da ganância, da falta de profissionalismo e, muitas vezes, até da falta de ética.
Tipos de fominhas
De acordo com a psicóloga Fernanda Marques, diretora da Clínica Ability – Intervenção Comportamental, há diferentes tipos de fominhas.
Há aqueles que se acham muito competentes e querem sair na frente. "Para atingir seus objetivos, eles nem sempre são leais aos colegas. É aquele que tenta ficar de olho no que está acontecendo e, às vezes, se apropria das ideias alheias", diz Fernanda.
Há também os autossuficientes, que pensam que se bastam e, por isso, não trocam ideias com os outros, impedindo o companheirismo na equipe. Já os ansiosos podem até ser eficientes, mas ignoram hierarquia. 
Segundo a psicóloga Triana Portal, os fominhas costumam ter problemas emocionais relacionados à insegurança e autoestima e apresentam dificuldade de lidar com frustrações.
"O que demonstra ser super seguro pode, no fundo, usar de um mecanismo de defesa contra sua própria fragilidade. O autossuficiente costuma ter uma arrogância inerente, acha que ninguém é tão bom quanto ele. E o ansioso sofre por querer agradar o tempo todo, é carente, precisa de aplausos, reconhecimento", afirma.

Sem ingenuidade
Os fominhas não são ingênuos. Eles sabem que, com suas ações desenfreadas, acabam passando por cima dos demais, mas vêem essa estratégia como uma qualidade, algo que lhes trará benefício.
De acordo com Mauricio Libreti de Almeida, professor do curso de Gestão de Recursos Humanos da Umesp (Universidade Metodista de São Paulo), é comum que eles justifiquem seus atos colocando defeitos nos outros. "Eles costumam achar que os colegas são ultrapassados, lentos e burocráticos", diz.
De fato, há pessoas que podem simplesmente ter maior facilidade para desempenhar suas funções de modo mais ágil que os demais, e a tarefa é sempre concluída com sucesso. Segundo Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela USP (Universidade de São Paulo), esses são os trabalhadores que acabam ganhando visibilidade e reconhecimento, mas que, equivocadamente, podem parecer que querem se destacar propositadamente diante de chefes e colegas.
Como driblar os fominhas
Quando o fominha passa a invadir demais o espaço alheio, é essencial fazê-lo enxergar que a maneira como ele age não é de todo incorreta, mas não beneficia o grupo. "Ele deve saber que você tem consciência de tudo e que está ali para se defender", afirma Triana.
Cabe ao chefe direto definir e impor limites claros para caracterizar a hierarquia dentro da empresa, salientando o que é permitido e o que não é permitido. "A hierarquia que envolve responsabilidades e funções deve ser respeitada e seguida, garantindo sempre o bom relacionamento entre as pessoas no ambiente de trabalho", diz a psicóloga Fernanda Marques. 
E os superiores precisam ficar atentos para não reforçar ainda mais a sede de sucesso de um funcionário, tomando o cuidado de não estimular excessivamente a competitividade.
"Entender o trabalho de quem está abaixo e acima de você é extremamente importante para poder ter atitude sem parecer fominha e com muito mais propriedade. O modelo pró-ativo ideal junta tudo isso a uma excelente capacidade de ter bons relacionamentos interpessoais dentro da empresa.

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