quinta-feira, 9 de maio de 2013

SAUDE BUCAL, ESCOVE OS DENTES TRES VEZES AO DIA

Higiene bucal bem feita e visitas periódicas ao dentista devem fazer parte da rotina de quem valoriza o próprio sorriso
Cuidar da higiene bucal pode não ser tão simples quanto parece. Todo mundo sabe que é preciso escovar os dentes, mas dúvidas com relação à frequência da escovação, quantidade ideal de creme dental e quando usar o fio dental são comuns e de acordo com especialistas, muita gente não sabe cuidar corretamente dos dentes.
Segundo o professor Fernão Leite, coordenador do curso de Odontologia da Unopar, é preciso escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, após as principais refeições: café da manhã, almoço e jantar. E ele ainda faz um alerta: “O ideal é que a última escovação seja feita antes de dormir porque muita gente faz um lanche ou belisca alguma coisa depois do jantar”. 
Os cremes dentais contêm substâncias abrasivas que podem desgastar o esmalte dos dentes, e devem ser usados em pequena quantidade. “Um tanto do tamanho de um grão de ervilha é o suficiente para fazer a limpeza”, garante o professor Paulo Christino Neto, professor de Odontopediatria da Unopar.
Ele explica que as principais funções do creme dental são ajudar na higiene e na provisão de flúor, que protege os dentes. Os dentistas recomendam cuidado com produtos que prometem clareamento dental, pois eles costumam ser mais abrasivos e podem causar maior sensibilidade.
O mesmo vale para os que garantem proteção 48 horas: “Todo alimento tem potencial para causar cárie. O correto é limpar a boca sempre depois de comer”, frisa o professor Fernão. Entre os alimentos mais perigosos para os dentes o açúcar refinado é o campeão. 
“Não são só os doces que têm açúcar; salgadinhos como os chips, refrigerantes e bebidas isotônicas também têm alto teor de sacarose”, ensina o professor Paulo.
A professora Gabriela Fleury Seixas, odontopediatra da Unopar, alerta contra outro tipo de comida: “Alimentos que grudam nos dentes também são fator de risco para cárie. E remédios. A maioria dos xaropes e antibióticos tem açúcar para tornar o sabor mais agradável. Por isso a gente recomenda que as mães lembrem-se de escovar os dentes ou enxaguar a boca das crianças que estão sendo medicadas”, orienta. 
O café e bebidas como vinho e suco de uva contêm corantes que podem pigmentar os dentes, provocando manchas. E quem gosta de comer frutas também precisa ficar atento: “A frutose, que é o açúcar das frutas, causa menos cárie do que o açúcar branco, mas ainda assim é preciso pelo menos enxaguar a boca depois de comer fruta”, informa o professor Paulo. 
Usar corretamente e com frequência o fio dental é muito importante para garantir dentes saudáveis. Os dentistas aconselham a passar primeiro o fio dental, entre cada dente, e depois fazer a escovação. “O fio dental serve para remover os restos de alimento que ficam entre os dentes, nos lugares onde a escova não alcança. É como limpar uma casa, não adianta começar a varrer de fora para dentro. A sequência certa é de dentro para fora”, indica Paulo. 
Os enxaguantes bucais não substituem a limpeza com fio dental e escova. Esses produtos geralmente têm álcool e clorexidina, que é um antimicrobiano, e por isso não devem ser utilizados com frequência: “A clorexidina pode pigmentar os dentes e o álcool não deve ser consumido por crianças e dependentes químicos”, alerta o professor Fernão.
Doenças que começam na boca
A cárie é uma doença bucal, mas a boca é a porta de entrada de muitas outras doenças. Pesquisas comprovam que muitos problemas cardíacos e pulmonares começam nos dentes e gengivas. 
“Bactérias causadoras de cáries também podem se alojar em lesões localizadas em outros lugares do corpo, tornando-as crônicas. Gestantes com cáries e doença periodontal podem comprometer o peso dos bebês e ter partos prematuros”, destaca o professor Paulo. 
A professora Gabriela lembra que já existe um projeto de lei tornando obrigatória a presença de um cirurgião dentista nas UTIs para cuidar da higiene bucal dos pacientes hospitalizados.
“Nossa saliva têm substâncias que alimentam os micro-organismos causadores das cáries, por isso, mesmo sem comer é preciso higienizar a boca”, complementa. Além de prevenir doenças, cuidar da higiene bucal também garante sobrevida para os dentes. Eles podem durar a vida toda se forem escovados corretamente e se receberem manutenção profissional, com visitas periódicas ao dentista.
 
Fonte: Unopar/Assessoria de Imprensa
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quarta-feira, 8 de maio de 2013

SENTIR-SE PODEROSO AJUDA A CONSEGUIR UM BOM TRABALHO...




Candidatos investem recursos consideráveis em forma de tempo ou dinheiro para se prepararem para entrevistas que podem dar acesso à faculdade ou ao emprego dos sonhos. Nessas situações, os candidatos costumam ficar tentados a imaginar como a entrevista vai se desenrolar e o que dirão: por que meu currículo é interessante para este trabalho? Como posso contribuir com a empresa? Por que quero trabalhar nesse setor?

Embora seja importante pensar em respostas para essas perguntas, pesquisas recentes sugerem que os entrevistadores estão em busca de uma mentalidade específica. Na verdade, o que irá convencê-los a contratá-lo é a forma como você comunica uma mentalidade poderosa, pois esse é um dos sinais de um ótimo recruta. Em meio à crise, você sabe como tomar a decisão correta? Na hora de vender um produto, você passará entusiasmo suficiente para o cliente?

Afinal de contas, o que é essa mentalidade "poderosa" e como podemos adquiri-la? A seguir, duas dicas para candidatos que querem fazer a diferença durante as entrevistas: pense e aja de forma poderosa.

Candidatos a vagas de emprego raramente estão em uma posição de poder, uma vez que os entrevistadores decidem o destino de suas carreiras. Entretanto, a estratégia vencedora nessas situações é pensar que temos o poder, a despeito de nossa real posição.

Enquanto candidato, como é possível formar uma mentalidade poderosa? Uma estratégia simples é lembrar pouco antes da entrevista de uma situação em que esteve no controle e evocar os sentimentos associados a essa memória --sentimentos de confiança e competência, bem como de determinação na hora de tomar uma decisão.

Um dos meus projetos de pesquisa recentes, o artigo "Power Gets the Job: Priming Power Improves Interview Outcomes" --publicado em coautoria com Joris Lammers, da Universidade de Colônia, na Alemanha, Derek D. Rucker, da Universidade Northwestern, em Evanston, Illinois, e Adam Galinsky, da Universidade Columbia, em Nova York, para a revista "The Journal of Experimental Social Psychology"-- colocou essa ideia à prova.

Como parte de uma sessão de entrevistas fictícias, dividimos candidatos a vagas em escolas de negócios em três grupos. No primeiro, os candidatos escreviam uma dissertação pouco antes da entrevista, contando sobre um momento em que estiveram no poder. No segundo, os participantes também escreveram um ensaio, sobre um momento em que não tiveram poder. O último grupo não precisou escrever.

 Então, perguntamos aos entrevistadores qual seria a probabilidade de aceitarem o candidato a uma escola de negócios. Quando os candidatos eram entrevistados sem precisarem escrever, eram aceitos em 47,1% dos casos. Contudo, o nível de aceitação passava a 68% no caso de pessoas que escreviam ensaios sobre um momento em que estiveram no poder, mas caía para 26% no caso das pessoas que escreveram ensaios sobre quando não tiveram poder.

Os entrevistadores não sabiam da manipulação feita com os candidatos. Sendo assim, a mera lembrança de uma experiência de poder aumentou em 81% a chance dos candidatos serem admitidos em comparação com a linha de base e em 162% em relação às pessoas que se lembraram de um momento de impotência.

Naturalmente existem outras formas de lidar com os sentimentos de poder. Por exemplo, os candidatos podem usar objetos que os façam se sentir poderosos, tais como um relógio ou uma determinada bolsa --qualquer coisa que remeta a um sentimento de poder.

O poder não é apenas uma mentalidade, mas também um comportamento. Movimentos pequenos e praticamente inconscientes também transmitem sinais de poder ao público e podem mudar significativamente o rumo de uma entrevista.



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terça-feira, 7 de maio de 2013

SAIBA OS HÁBITOS QUE IRRITAM OS CHEFES NO ESCRITÓRIO.



Figura do Pato DonaldVocê se atrasa para reuniões e não resiste a participar da última fofoca do escritório? Então saiba que você pode estar deixando muitos chefes irritados.
Pelo menos é isso o que constatou uma consultoria britânica, que entrevistou 2 mil gerentes na Grã-Bretanha para identificar os hábitos mais irritantes no local de trabalho.
Segundo o Institute of Leadership & Management (ILM), as práticas que mais incomodam são:
- Chegar atrasado em reuniões (citado por 65% dos gerentes)
- Deixar pratos e outros recipientes sujos sobre a mesa após o almoço (63%)
- Fofocar sobre os colegas (60%)
- Discutir abertamente assuntos confidenciais da empresa (54%)
- Mandar um e-mail para alguém sentado bem na sua frente (56%)
- Deixar o celular tocar alto (42%)
- Fazer muitos intervalos para fumar (39%)
- Ir trabalhar doente, em vez de ficar em casa (34%)
- Levar os filhos pequenos ao trabalho (27%)
O mau uso dos e-mails está entre os hábitos mais irritantes no escritório, diz o levantamento - segundo o qual 57% dos entrevistados odeiam aquelas mensagens coletivas, enviadas para todo o escritório.
"Pense nas melhores formas de se comunicar", sugere o relatório do ILM. "E-mails muitas vezes são impessoais e pouco claros. Às vezes, a interação cara a cara ou o bom e velho telefonema podem ser mais apropriados."
Roupas impróprias e jargão
Roupas inadequadas e o uso excessivo de jargão também prejudicam o ambiente de trabalho, aponta a pesquisa britânica.
Quase um em cada quatro entrevistados se queixou do fato de colegas exagerarem no emprego de termos como "pensar fora da caixa" e "vamos manter contato", entre outras expressões típicas do universo dos escritórios.
"Muitas vezes essas expressões são vagas e imprecisas", queixou-se um trabalhador britânico entrevistado pela BBC.
Para o ILM, o uso excessivo de jargão "aliena as pessoas e nem sempre é a melhor forma de se comunicar".
No que diz respeito ao vestuário, 27% dos gerentes entrevistados disseram terem sido forçados a dar bronca em seus funcionários que usaram, por exemplo, roupas muito ousadas ou sandálias muito informais.
Pequenas mudanças
Essas pequenas irritações no ambiente profissional podem prejudicar o rendimento, mas soluções simples fazem grande diferença, de acordo com a pesquisa.
O hábito de levar um bolo para os colegas aniversariantes ou preparar-lhes chá e café melhora a convivência para praticamente a maioria dos entrevistados.
"A pesquisa mostra que gestos simples significam muito no escritório, como ouvir um 'obrigado' após realizar uma tarefa e dar-se ao trabalho de dizer 'oi' e 'tchau' aos colegas".

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