quinta-feira, 18 de julho de 2013

CINCO RISCOS DE DIRIGIR COM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO A BORDO



Quem nunca levou um animal de estimação para uma viagem com a família? Afinal, eles fazem parte e muitas vezes são tratados como pessoas. Mas as condições fisiológicas, entre outras coisas, são diferentes dos seres humanos e isso não se pode negar. O passeio pode acabar se transformando em um verdadeiro problema se alguns cuidados não forem observados. Por esta razão, o site mexicano AutoCosmos, parceiro editorial do Motor Dream, elaborou uma lista com os cinco riscos mais comuns quando há um animal de estimação a bordo.
 1. O animal pode enjoar
Não importa o tamanho nem quanto ele goste de estar no carro. O animal pode enjoar até mesmo aqueles mais acostumados a viajar. Aspectos como o movimento do carro, a sensação de clausura e até mesmo a novidade de estar viajando podem contribuir.
 Para quem ainda não levou o bichinho para uma viagem longa, a dica é realizar alguns trajetos curtos para testar o comportamento do animal. Além disso, o deixa preparado para pegar a estrada. Deixar que o ar fresco corra pelas janelas ajuda na adaptação. É importante alimentar o animal antes de sair e fazer paradas ao longo do trajeto para que ele possa comer, esticar as patas e, é claro, eliminar o que ingeriu.
Para animais mais ativos, vá ao veterinário e peça algum remédio que o deixe mais tranquilo. É importante ainda cobrir os assentos com material impermeável e levar um kit prático de limpeza.
2. Podem ficar nervosos ou assustados
Um cão que goste de andar de carro é bastante comum. Mas outros animais, como gatos, e até mesmo certas raças de cachorros associam a viagem a eventos desagradáveis - como ir ao veterinário, ou, como os humanos vêem uma ida ao dentista, por exemplo.
 Para aliviar o nervosismo é bom fazer um trabalho quase psicológico. Levá-lo a locais divertidos, como parques e campos, pode ajudar a mudar as associações negativas. Animá-lo com brincadeiras e expressões encorajadoras que eles entendem também funciona. Se não der certo, recorra ao veterinário e solicite a prescrição de um calmante.
 3. Seu animal pode fugir
 Não esqueça de levar uma correia. Mesmo que não planeje parar no trajeto, uma emergência ou mesmo necessidades fisiológicas podem mudar o planejamento da viagem. Sem uma correia o animal naturalmente vai fugir. É da natureza dele o desejo de explorar novos lugares. Ao sair do carro, mantenha seu animal ao seu lado o tempo inteiro. Não são raros os casos de cães ou gatos roubados. Alguns são mais cobiçados pelos ladrões que o próprio sistema de entretenimento dos carros.
 4. Animais podem causar acidentes
É um grande risco levar o animal solto no carro. Já que não dá para mantê-lo sentado e com o cinto de segurança, o ideal é levar uma "casinha" para a viagem. Existem grades e gaiolas de todos os tamanhos para qualquer tipo de animal. 
Em uma freada repentina, por exemplo, o bichinho pode ser catapultado para fora do carro ou se machucar seriamente chocando-se contra os vidros ou os bancos. Também pode mover-se e distrair o motorista, pular para o colo do condutor obstruindo a visibilidade ou mesmo ficar preso entre os pedais impedindo o controle do carro.
5. Seu animal pode se ferir
Ver o animal de estimação se machucar ou morrer é tão doloroso quanto ver acontecer com qualquer membro da família. Cães e gatos livres são potenciais projéteis dentro do carro. Transformando em números: um pastor alemão de 27 kg solto pode causar um impacto de 1.224 kg contra o para-brisa ou outro passageiro em caso de colisão a apenas 48 km/h.
 Jamais deixe seu querido animal no banco da frente. Os airbags costumam se inflar a uma velocidade média de 321 km/h, o suficiente para ferir - e até mesmo matar - um animal ou uma criança. Em caso de picapes, nunca deixe seu cão na caçamba, mesmo na coleira. Instintivamente ele vai querer pular e dificilmente sobreviveria. E mantenha os vidros levantados. Animais com a cabeça para fora tornam-se alvos para qualquer objeto que causaria uma lesão grave ou a morte - e isso serve também para as pessoas.
 Por fim, não deixe seu bichinho sozinho no carro. Mesmo em dias frios a temperatura sobe no interior, podendo causar desidratação e asfixia. Se você não está no carro, seu animal também não deve estar.


Fonte AutoCosmos.com/México para Motor Dream

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