terça-feira, 30 de abril de 2013

NÃO AGUENTA MAIS FAZER HORA EXTRA? DESCUBRA O QUE ESTA ERRADO.



Trabalhar 40 horas semanais pode ser considerado um privilégio. Atualmente, a realidade do empregado é dedicar de 52 a 56 horas por semana à empresa que o contrata, de acordo com dados da Comissão Internacional em Saúde Ocupacional (tradução livre de International Commission on Occupational Health). Quem os apresenta é a psicóloga organizacional e professora-coordenadora do Núcleo de Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho, do Departamento de Administração da FEA-USP, Ana Cristina Limongi França. 
A diretora de educação executiva da ESPM Célia Marcondes Ferraz afirma que, atualmente, é esperada maior dedicação do funcionário: "Mas não tenho a menor dúvida de que o excesso de horas extras também se relaciona a uma sobrecarga de trabalho".
 Um exemplo que ela dá (e é frequente nas empresas) é o das trocas de e-mails inúteis. A sugestão dela é questionar-se se há necessidade de enviar uma mensagem com cópia para o chefe e para a equipe durante negociações que são feitas, incluindo todos os passos, enchendo a caixa de e-mails de todos com mensagens irrelevantes para outras pessoas. 
 Para ela, o fato de o jovem profissional não saber priorizar tarefas também é responsável pelos atrasos frequentes na saída. O resultado é uma agenda perdida entre papéis, cobranças e muito desespero em cumprir prazos.
Segundo o consultor de recursos humanos e CEO do Grupo Triunfo, Scher Soares, o excesso de horas extras pode ser diagnosticado como um problema sério se, a cada cinco dias trabalhados na semana, em pelo menos três deles se perdeu a noção do tempo. "Pode ser tanto falta de organização, como dedicação excessiva e desnecessária: é preciso analisar caso a caso", explica.

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