Na década de 70 Patch Adams fez rir milhares de crianças doentes nos Estados Unidos com excelentes resultados.
Adams acreditava que o riso podia curar ou pelo menos aliviar as
doenças, e assim foi. Já passaram algumas décadas e os preceitos de
Patch Adams continuam a ser seguidos.
Formaram-se organizações como os “Palhaços sem Fronteiras” que viajam
pelo mundo fazendo rir as pessoas que mais precisam, que passaram por
alguma tragédia ou sofrem de doenças incuráveis. Hoje mais que nunca é
preciso rir, quando as pessoas endurecem os rostos e parecem ter
abandonado a alegria de viver.
O próprio Sigmud Freud reconheceu os benefícios do riso, já que lhe
atribuiu o poder de libertar o organismo das energias negativas. Algum
tempo depois isto seria comprovado quando se descobriu que o córtex
cerebral liberta impulsos eléctricos negativos quando nos rimos.
Os benefícios do riso, além de nos fazer passar um bom bocado, são
vários, nomeadamente a eliminação do stress, relaxamento das tensões
acumuladas, combate às insónias, fortalecimento do sistema imunológico,
melhora o sistema cardiovascular, aumenta a produção de endorfinas,
melhora a motivação e a criatividade, relaxa os músculos, oxigena os
pulmões pois permite a entrada do dobro da quantidade de ar, entre
muitos outros benefícios.
Existem também centros terapêuticos onde se aplica a riso-terapia
para pessoas que sofrem de depressão, ansiedade ou simplesmente que
querem alegrar mais um pouco os seus dias. O primeiro passo é libertar
as tensões mediante técnicas que permitam chegar mais rapidamente à
gargalhada, como por exemplo exercícios de expressão corporal, jogos,
danças e exercícios de respiração ou massagens. O objectivo é estimular o
riso de forma natural, tal como o fazem as crianças. Diz-se que o riso é
tão saudável que apenas cinco minutos de gargalhadas equivalem a 45
minutos de exercício físico.
Fonte internet ricasaude.com